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Acesse GrátisRedação #1251899
Previsão: 14/11/2022
Nicolau Maquiavel, filósofo renascentista, conceituou que a liberdade de um indivíduo é diretamente proporcional a quanto poder ele possui. Entretanto, no que tange ao atual cenário econômico no Brasil, infere-se que a população não têm tido acesso a tal liberdade. Por conseguinte, observa-se que o bem-estar também se tornou algo restrito àqueles com maior poder aquisitivo. Outrossim, é importante salientar que estes problemas ocorrem, principalmente, devido à negligência governamental antes os elevados índices de inflação.
A princípio, cabe ressaltar que, a liberdade é um direito, assegurado pela constituição federal de 1968, a todos os brasileiros. Todavia, em um modelo econômico alicerçado majoritariamente em ideais capitalistas, a elevação do custo de vida torna inviável que a população de baixa renda usufrua dessa liberdade, problemática que se extende também a processos envolvidos no desenvolvimento do ser.
Ademais, no que cerne ao bem-estar – de um indivíduo integrante dessa sociedade –, é evidente que está atrelado ao "poder de compra", por ser este um fator primordial na obtenção de melhores condições de saúde, educação e lazer. Deste modo, a desvalorização da moeda por tempo prolongado gera prejuízos irrestritos aos financeiros.
Depreende-se, portanto, que medidas precisam ser tomadas com máxima urgência, para conter a inflação ecônomica no Brasil, visto que o desenvolvimento social e cultural têm sido afetados negativamente. Nesse sentido, o Poder público, com o apoio do Ministério da Economia, deve executar um plano em prol da recuperação ecônomica no país,por meio de incentivos fiscais à pequenos produtores e microempreendedores, com o objetivo de fomentar a economia nacional à partir de sua base. Espera-se, com isso, que gradativamente o "poder" individual se torne suficiente para se obter, de fato, liberdade.

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