Redação #1254405

O filósofo Karl Marx, diz sobre Marxismo, doutrina criada segundo a qual, os fatos ecônomicos são a base e a causa determinante de todos os fenômenos históricos e sociais. Analogamente, retrata-se na sociedade atual a inflação generalizada de preços e bens de serviços, porém os prejudicados são os menos favorecidos. Isso ocorre, porque a negligência governamental provoca a incerteza na economia, desestimula investimentos, prejudica o crescimento econômico e pessoas com menos poder aquisitivo, justamente por exercer o poder de compra reduzidos. Rever esse cenário é urgente, pois seus efeitos são prejudiciais.

É relevante abordar, a Mais-valia, teoria criada por Karl Marx, no século 19, para explicar o lucro líquido auferido pelo capitalismo sobre o excesso de valor que o operário cria acima do valor de sua força de trabalho. Nessa dinâmica, a sociedade vive atualmente o "lucro líquido" com o aumento da inflação de preços e bens de serviços, prejudicando os menos favorecidos. Nesse sentido, observa-se a segregação social evidenciada como uma característica da sociedade brasileira, porém os fenômenos da inflação podem acarretar prejuízos históricos e sociais.

Paralelo a isso, ressalta-se Zygmunt Bauman, diz respeito a uma nova época em que as relações sociais, economicas e de produção são frágeis, fugazes e maleável como líquido. Isso acontece, pois a negligência governamental provoca a incerteza na economia, desestimula investimentos e as "produções são frágeis e fugazes", além do desfavorecimento por compra reduzida. Isso é retratado, no mercado de trabalho, pois com menos dinheiro circulando, o consumo diminui.

Dessa forma, pode-se perceber os impactos da inflacao economica no Brasil é imprescindível para a construção de uma sociedade mais igualitária. Nessa lógica, é imperativo o Ministério da Economia destine verbas para o aumento de renda da população, para a circulação no mercado de trabalho, favorescendo a economia pelo poder aquisitivo. Além disso, proporcionar adequação de lucros por igual, ou seja, o fim do "lucro líquido" e produções frágeis e fugazes, para haver reajuste adequado no orçamento. Feito isso, a sociedade brasileira, poderá por meio de incentivos do novo projeto economico estabelecer igualdade na economia.