
Faça seu login
Acesse GrátisRedação #1258077
Previsão: 21/11/2022
Manuel de Barros, poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma 'teologia do traste', cuja principal ideia reside em valor às situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Seguindo essa logica, faz-se preciso, portanto, valorizar também o problema da desigualdade no meio ambiente, ainda que elas sejam estigmatizadas por parte da sociedade. Nesse sentido, de modo a mitigar os males relativos a essa temática, é importante analisar a negligência estatal e o descaso das grandes mídias.
A princípio, e exercício escasso de medidas governamentais para combater a desigualdade ambiental no Brasil contribui para a manutenção dessa problemática. Segundo o filosofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Porém, esse regime não é devidamente comprido, já que a um grande desequilíbrio no osso ecossistema. Diante desses fatos apresentados, é imprescindível uma ação do estado para mudar essa realidade.
Ademais, nota-se que a desinformação é outro empecilho em relação à sustentabilidade do biossistema. Nesse aspecto, a frase do escritor Aldo Huxley 'os fatos não deixam de existir só porque são ignorados'. Evidência a perspectiva a qual os problemas do meio ambiente vem sendo desprezada pelas fontes midiáticas. Desse modo, é essencial que essa tese seja debatida, objetificando a fim dessa patologia.
Portanto, faz-se necessário que a mídia informe a sociedade a respeito dos problemas ambientais, por meio de comerciais periódicos nas redes sociais e debates sociais, a fim de informar cidadães informados. Paralelamente, o estado deve promover com ministério do meio ambiente instituições para o combate das dominantes dificuldades na natureza. Dessa forma, a conjuntura brasileira estará afastada dos obstáculos citados.
-