Redação #1272576
Previsão: 10/03/2023
"É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". A citação de Albert Einstein, físico renomado, se refere à dificuldade social de quebrar paradigmas arcaicos, neste caso, a respeito da doença HIV. Este quadro é, sobretudo, ligado à raízes históricas e à desatenção governamental em relação ao empecilho.
Em primeiro lugar, a raiz histórica que marginaliza o HIV é o principal motivo que afeta a busca por tratamento por parte do indivíduo infectado. Segundo Arthur Shopenhauer, sacrificar a própria saúde em prol de outra vantagem é o maior erro de um homem. Seguindo tal linha de raciocínio, é notável que o medo da discriminação e o desejo de se manter bem perante à sociedade inibe a procura por auxílio médico.
Além disso, a desatenção governamental para o tema contribui para o agravamento do quadro. De acordo com pesquisas da UNAIDS, o país teve um aumento alarmante dos casos de infecção pelo vírus HIV, revelando a escassez de recursos à precaução da doença.
Portanto, a necessidade de combater os casos de HIV no Brasil é explícita. É dever do Ministério da Saúde informar e instruir a população, por meio de campanhas acerca do problema, afim de dilapidar o preconceito aos portadores da infecção. Com essas medidas, espera-se a redução de casos de HIV no Brasil.
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