Redação #957186
Previsão: 30/03/2022
Zygmunt Bauman defende que " não são as crises que mudam o mundo, e sim nossas reação a Elas. " No entanto, não é possível verificar uma reação interventiva na "contínua perda material da ciência e da cultura no Brasil, "posto que o fundo monetário internacional revela que o Brasil é a nona maior economia do mundo, e temos poucos investimentos no que realmente importa como saúde e educação. Dessa forma, a problemática persiste devido não só a falta de investimentos, mas também ao legado histórico.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de investimentos é um desafio presente no problema. Karl Marx explica que em uma sociedade capitalista o centro é o capital. Desse modo, para resolver a "contínua perda material da ciência e da cultura no Brasil, " é preciso o capital investido, visto que os cortes na educação e na ciência também são grandes desafios para as pesquisas científicas no Brasil, o que não acontece. Sobre esse viés, para que a contínua perda material da ciência e da cultura no Brasil seja promovida, urge que a iniciativas pública e privada destinem dinheiro para esse fim.
Em segundo plano, cabe analisar o impacto do legado histórico no problema. Para Djamila Ribeiro, "é donoso que as pessoas não conheçam a história dos povos que a construíram." Porém, tal desconhecimento é uma realidade quanto a "contínua perda material da ciência e da cultura no Brasil, " uma vez que é preciso erguer o povo ao nível da cultura e não rebaixar a cultura ao nível do povo, se não existir vestígios como iríamos saber de onde viemos.Assim, é preciso reconhecer esse legado histórico para que o problema seja superado.
Portanto, tais entraves precisam ser solucionados. Para isso, o Governo federal deve organizar um grande investimento, por meio da destinação de verbas para a "contínua perda material da ciência e da cultura no Brasil, " De modo a, reverter a má infraestrutura existente.Tal ação pode, ainda, ser documentada pelo canal do YouTube do governo para que a população possa acompanhar os resultados. Paralelamente, é preciso intervir sobre o legado histórico presente no problema. A partir disso, será possível lidar da melhor maneira com essa crise, como defendeu Bauman.
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