Redação #985073
Machado de Assis, em seu período realista, despiu a população brasileira e alegou críticas aos comportamentos egoístas e superficiais os quais definem essa nação. Não distante da ficção, observam-se aspectos similares no que tange à questão dos desafios da educação midiática para a terceira idade no Brasil. Nesse sentido, tornam-se perceptíveis como causas do problema, a insuficiência legislativa, bem como a ausência de empatia.
Convém ressaltar, a princípio, que a ineficiência de leis é uma grave problemática impregnada na sociedade brasileira. Conforme a Constituição Federal, promulgada em 1988, é direito de todos os cidadãos, sem quaisquer distinção, receber tratamento igualitário. No entanto, isso não tem ocorrido, tendo em vista que existem dificuldades para que os idosos tenham acesso à educação midiática, como por exemplo, a falta de locais públicos os quais disponibilizem isso.
Além do mais, essa adversidade encontra terra fértil na falta de empatia com o próximo que não possui facilidade ou conhecimento do básico midiático. De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, as pessoas devem de se comportar com espírito fraternal. Todavia, isso tem acontecido, já que não têm existido ações o suficiente para que os mais velhos tenham acesso à informações básicas de como utilizar a internet e outros meios midiáticos.
Portanto, medidas têm que ser feitas. O Governo juntamente com o Ministério da Educação devem promover a educação midiática para os idosos, por meio de planejamento e envio de verbas para as escolas separarem um local para esse ensinamento, com a finalidade de existir uma nação mais igualitária.
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