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Pesquisa feita por uma equipe de brasileiros e publicada
na revista inglesa The Lancet mostra que o diagnóstico de
microcefalia não pode considerar apenas o perímetro cefálico
da criança.
(O Estado de S.Paulo, 30.06.2016.)
A referida pesquisa constatou que, nos casos de bebês com
a contaminação por zika durante a gestação e com sintomas
de danos neurológicos, a razão entre o número de bebês
com perímetro cefálico normal e o número de bebês
com microcefalia é 1/4
nessa ordem. Desse modo, é correto
afirmar que, dos bebês contaminados por zika durante a
gestação:
(A) mais de 4/5 têm microcefalia.
(B) um em cada quatro tem perímetro cefálico normal.
(C) menos de 3/4 têm microcefalia.
(D) um em cada cinco tem perímetro cefálico normal.
(E) mais de 1/3 tem perímetro cefálico normal
na revista inglesa The Lancet mostra que o diagnóstico de
microcefalia não pode considerar apenas o perímetro cefálico
da criança.
(O Estado de S.Paulo, 30.06.2016.)
A referida pesquisa constatou que, nos casos de bebês com
a contaminação por zika durante a gestação e com sintomas
de danos neurológicos, a razão entre o número de bebês
com perímetro cefálico normal e o número de bebês
com microcefalia é 1/4
nessa ordem. Desse modo, é correto
afirmar que, dos bebês contaminados por zika durante a
gestação:
(A) mais de 4/5 têm microcefalia.
(B) um em cada quatro tem perímetro cefálico normal.
(C) menos de 3/4 têm microcefalia.
(D) um em cada cinco tem perímetro cefálico normal.
(E) mais de 1/3 tem perímetro cefálico normal