Redação #10236
Cogita-se com muita frequência a cerca dos desafios da doação de órgãos nos diversos países do mundo, inclusive no Brasil, visto que, muitas famílias recusam-se a doar os órgãos de seus entes queridos. Entretanto, dados mostram que nos últimos anos houve um aumento no número de doações.
Pode-se mencionar, por exemplo, que a Espanha é o país que apresenta o maior número de doações de órgãos, pois tem um forte apoio do governo com o mesmo. Ademais, como mencionado anteriormente, houve um aumento no número de doações de órgãos no Brasil, dados da ONT mostram que o mesmo aumentou em aproximadamente 12%. Todavia, mesmo tendo taxas crescentes no número de transplantes, nota-se que muitos estados brasileiros não possuem equipamentos e/ou médicos suficientes para realizar as cirurgias, ou seja, isso dificulta o acesso de uma grande parcela da população às doações de órgãos.
Sabe-se também que, no Brasil, de acordo com dados da ABTO(Associação Brasileira de Transplante de Órgãos) houve um crescimento no número de transplante de rins, fígado e córnea, mas, em contrapartida, houve um declínio nas taxas de transplante de coração, pulmão, pâncreas, dentre outros. Além disso, sabe-se que muitos cientistas, inclusive brasileiros, estão desenvolvendo pesquisas sobre possíveis transplantes de órgãos entre animais, mas especificamente os porcos, e humanos, pois dados mostram que existe uma grande chance de compatibilidade. Por outro lado, existe, também, um grande número de cientistas voltados a criação de órgãos artificiais que ajudará a reduzir o número de pessoas na lista de espera por um órgão.
Torna-se evidente que a questão da doação de órgãos é um assunto a ser trabalhado. Logo, o governo deve investir mais em campanhas publicitárias para convencer a população de que doar um órgão irá ajudar a salvar uma vida, como também, o mesmo deve investir mais nas pesquisas mencionadas anteriormente para reduzir a dependência por órgãos de outras pessoas. Outrossim, as escolas, em parceria com o Ministério da Educação, devem realizar palestras para convencer os jovens desde cedo sobre a importância da doação de órgãos, pois como afirmava o filósofo brasileiro Paulo Freire: " Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda." O que trará para o país um aumento no número de doadores de órgãos, assim como, novas maneiras de se conseguir um órgão.
Pode-se mencionar, por exemplo, que a Espanha é o país que apresenta o maior número de doações de órgãos, pois tem um forte apoio do governo com o mesmo. Ademais, como mencionado anteriormente, houve um aumento no número de doações de órgãos no Brasil, dados da ONT mostram que o mesmo aumentou em aproximadamente 12%. Todavia, mesmo tendo taxas crescentes no número de transplantes, nota-se que muitos estados brasileiros não possuem equipamentos e/ou médicos suficientes para realizar as cirurgias, ou seja, isso dificulta o acesso de uma grande parcela da população às doações de órgãos.
Sabe-se também que, no Brasil, de acordo com dados da ABTO(Associação Brasileira de Transplante de Órgãos) houve um crescimento no número de transplante de rins, fígado e córnea, mas, em contrapartida, houve um declínio nas taxas de transplante de coração, pulmão, pâncreas, dentre outros. Além disso, sabe-se que muitos cientistas, inclusive brasileiros, estão desenvolvendo pesquisas sobre possíveis transplantes de órgãos entre animais, mas especificamente os porcos, e humanos, pois dados mostram que existe uma grande chance de compatibilidade. Por outro lado, existe, também, um grande número de cientistas voltados a criação de órgãos artificiais que ajudará a reduzir o número de pessoas na lista de espera por um órgão.
Torna-se evidente que a questão da doação de órgãos é um assunto a ser trabalhado. Logo, o governo deve investir mais em campanhas publicitárias para convencer a população de que doar um órgão irá ajudar a salvar uma vida, como também, o mesmo deve investir mais nas pesquisas mencionadas anteriormente para reduzir a dependência por órgãos de outras pessoas. Outrossim, as escolas, em parceria com o Ministério da Educação, devem realizar palestras para convencer os jovens desde cedo sobre a importância da doação de órgãos, pois como afirmava o filósofo brasileiro Paulo Freire: " Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda." O que trará para o país um aumento no número de doadores de órgãos, assim como, novas maneiras de se conseguir um órgão.
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Pedro Henrique Gomes Oliveira
Piripiri - 86