Redação #103319
Título: A importância da Prática de Atividade Física
11/04/2020
O sedentarismo é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. No entanto, a atividade física ajuda a melhorar a saúde cardíaca e pode reverter alguns fatores de risco para esses agravos. Como toda musculatura, o coração se fortalece com a prática de atividade física, de forma que consegue bombear mais sangue para o organismo a cada batimento, alcançando um nível alto de desempenho sem tanto estresse. nos indivíduos que se excitam, a frequência cardíaca de repouso é mais baixa, pois é necessário menor esforço para bombear o sangue. O exercício físico ajuda a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides, diminui a inflamação das artérias, auxilia na perda de peso e a manter os vasos sanguíneos cobertos e flexíveis. Em comparação aos indivíduos sedentários, aqueles que excitam regularmente apresentam um risco 45% menor de desenvolvimento aterosclerose coronariana.
O exercício traz efeitos positivos também para os pacientes já diabéticos, por meio da redução da concentração de glicose no sangue, melhora da sensibilidade à ação da insulina e fortalecimento do coração. A prática regular de exercício aeróbico ajuda a reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2, que surge em pacientes mais velhos e se deve a uma mesma resistência das células à ação da insulina, que é o hormônio responsável por facilitar a entrada de glicose nas células.
É essencial para a para a manutenção de ossos e músculos fortes. A força muscular declina com o avançar da idade, mas trabalhos demonstraram que quando a pessoa se exercita ela fica mais forte e com o peso mais adequados, em comparação aos sedentários. Quando praticado na infância, o esporte ajuda as crianças a reduzirem o risco de dor crônica no futuro, incluindo dores lombares e cervicais. A atividade física tem um papel benéfico no alívio da dor lombar crônica, embora não seja recomendado que os pacientes com dor lombar aguda e súbita pratiquem exercício ajuda a melhorar as atitudes do paciente frente aos meus sintomas.
Os pacientes com doença pulmonar crônica apresentam dificuldade em se exercitar. A dispnéia (falta de ar) é uma limitação importante na maioria dos pacientes, mas somente em um terço dos casos a fadiga é um problema mais grave. Embora a prática de atividade física não leve à melhora da função pulmonar, o treinamento pode ajudar os pacientes a fortalecer a musculatura torácica, melhorando o seu desempenho e reduzindo a dispnéia. O treinamento da musculatura respiratória envolve exercícios e dispositivos que tornam a inspiração mais difícil, com o objetivo de fortalecer os músculos.
A perda significativa de peso requer a própria de atividade física e a restrição da ingestão calórica. Além disso, se o indivíduo praticar atividade física sem uma dieta adequada, a perda de peso será pequena, pois ocorrerá reposição da gordura por massa muscular. Todavia, o corpo terá um melhor tônus e será mais saudável. A atividade física melhora a sensação de bem estar e substitui os hábitos sedentários que normalmente contribuem para uma alimentação inadequada.
O exercício traz efeitos positivos também para os pacientes já diabéticos, por meio da redução da concentração de glicose no sangue, melhora da sensibilidade à ação da insulina e fortalecimento do coração. A prática regular de exercício aeróbico ajuda a reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2, que surge em pacientes mais velhos e se deve a uma mesma resistência das células à ação da insulina, que é o hormônio responsável por facilitar a entrada de glicose nas células.
É essencial para a para a manutenção de ossos e músculos fortes. A força muscular declina com o avançar da idade, mas trabalhos demonstraram que quando a pessoa se exercita ela fica mais forte e com o peso mais adequados, em comparação aos sedentários. Quando praticado na infância, o esporte ajuda as crianças a reduzirem o risco de dor crônica no futuro, incluindo dores lombares e cervicais. A atividade física tem um papel benéfico no alívio da dor lombar crônica, embora não seja recomendado que os pacientes com dor lombar aguda e súbita pratiquem exercício ajuda a melhorar as atitudes do paciente frente aos meus sintomas.
Os pacientes com doença pulmonar crônica apresentam dificuldade em se exercitar. A dispnéia (falta de ar) é uma limitação importante na maioria dos pacientes, mas somente em um terço dos casos a fadiga é um problema mais grave. Embora a prática de atividade física não leve à melhora da função pulmonar, o treinamento pode ajudar os pacientes a fortalecer a musculatura torácica, melhorando o seu desempenho e reduzindo a dispnéia. O treinamento da musculatura respiratória envolve exercícios e dispositivos que tornam a inspiração mais difícil, com o objetivo de fortalecer os músculos.
A perda significativa de peso requer a própria de atividade física e a restrição da ingestão calórica. Além disso, se o indivíduo praticar atividade física sem uma dieta adequada, a perda de peso será pequena, pois ocorrerá reposição da gordura por massa muscular. Todavia, o corpo terá um melhor tônus e será mais saudável. A atividade física melhora a sensação de bem estar e substitui os hábitos sedentários que normalmente contribuem para uma alimentação inadequada.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Ana Paula Ribeiro e Ribeiro
Manaus - AM