Redação #103691
José Saramago, escritor português, disse uma vez que há uma cultura de banalização, onde tudo que é banal está sujeito ao consumo. A forte propaganda da indústria farmacêutica, banalizando o consumo de remédios e induzindo a automedicação, esquecendo de todos os perigos relacionados, reflete essa realidade.
É importante dizer que a automedicação é um dos maiores perigos da sociedade atual, onde o consumo irregular pode causar além de seus próprios efeitos colaterais, uma dependência desconhecida de tal medicamento. Essa dependência, o induz a sempre que estiver com aquele sintoma, buscar a medicação se esquecendo que uma dor de cabeça e fadiga são sintomas de um tumor cerebral e uma tosse simples é sintoma de um câncer de pulmão.
Os remédios são dispostos nas farmácias para livre comércio, sendo a maioria vendidos sem prescrição médica, facilitando a automedicação. A evidência de que a automedicação é praticada por 76% dos brasileiros com mais de 16 anos e chega a 91% na faixa etária de 25 a 34 anos, segundo os dados de uma pesquisa realizada pelo ICTQ, só demonstra como irresponsabilidade dessas empresas vêm crescendo a cada dia, assim como também é ignorada.
Em síntese, é necessário que o ministério da saúde, juntamente com o ministério da educação, proporcione palestras nas escolas alertando sobre o uso de medicação indevida e sem prescrição escrita por um profissional da saúde, a fim de desconstruir a banalização do consumo de medicação criada pelas industrias farmacêuticas.
É importante dizer que a automedicação é um dos maiores perigos da sociedade atual, onde o consumo irregular pode causar além de seus próprios efeitos colaterais, uma dependência desconhecida de tal medicamento. Essa dependência, o induz a sempre que estiver com aquele sintoma, buscar a medicação se esquecendo que uma dor de cabeça e fadiga são sintomas de um tumor cerebral e uma tosse simples é sintoma de um câncer de pulmão.
Os remédios são dispostos nas farmácias para livre comércio, sendo a maioria vendidos sem prescrição médica, facilitando a automedicação. A evidência de que a automedicação é praticada por 76% dos brasileiros com mais de 16 anos e chega a 91% na faixa etária de 25 a 34 anos, segundo os dados de uma pesquisa realizada pelo ICTQ, só demonstra como irresponsabilidade dessas empresas vêm crescendo a cada dia, assim como também é ignorada.
Em síntese, é necessário que o ministério da saúde, juntamente com o ministério da educação, proporcione palestras nas escolas alertando sobre o uso de medicação indevida e sem prescrição escrita por um profissional da saúde, a fim de desconstruir a banalização do consumo de medicação criada pelas industrias farmacêuticas.
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Ana Clara Camargo
Trindade - GO