Redação #105063
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 30/04/2020
Previsão: 30/04/2020
Cresce o número de usuarios de internet em um país a onde a salas de cinema se reduziram a ficar apenas no centros de algumas cidades. Hoje em dia a quatidades de filmes asistidos por meio de plaformas cibernéticas, são muitos mais altas, que as promovidas em cinemas. Porem, um ponto que deve ser analisado, é que, com a internet cada vez mais acessivel, ainda não siginifica mais acesso ao cinema de maneira generalizada.
Em agosto de 2019, saiu nos mais diversos sites de notícias, inclusive no G1, uma pesquisa feita pela TIC domícilios, em que relatava que houve um cescimento em relacão ao número de acesso a internet no brasil, a matéria apontava para 70% da populacão até o presente momento. Um número bastante expressivo, porem a quatidade não revela qualidade, já que diversas pesquisas tambem mostram que boa partes dos usuarios se restringe ao uso de internet atraves do 4G, que é uma rede bem mais limitada em relaçào a banda larga. Tornando então um obstaculo para que muitos cidadões possam assitir os conteúdos audio visuais, já que necessitam de muito uso de dados. E nossas operadoras não disponinilizam uma infraestrutura compativel, igual a da banda larga, por meio do 4G. Outra coisa que é importante salientar, é o tipo de aparelho que iria transmitir a mídia, já que boa parte da população, só acessa internet pelo celular, e nem todos os membros da casa possuim um. O que faz com que famílias não possam partilhar desses momentos juntos, já que o celular é algo usado para individual e a tela também não foi feita para essas ocasiões, diferente das salas de cinemas que comportam centenas de pessoas, tornando o local mais propício para um ambiente famIliar.
Existe tambem uma porcetegem considerável que ainda fica de fora do ambiente cibernético, que seria os outros 30% que não possuem acesso a internet e provavelmete devido a seu espaço geografico, nem ao cinema físico. Ficando restrito apenas a programação de filmes por meio da televisão, que nem sempre são repertórios atualizados. Não podendo esta culturalmente atualizado ao mesmo tempo que a outra camada da populacão, que tem total acesso a todo conteúdo cenematrográfico, que vai desde dos mais antigos, aos mais atuais.
Portanto, é urgente pensamos em formas democráticas para resolver essa sutuação. Mesmo que a internet não tenha chegado em peso em todo território nacional, ainda é possível pensar em modelos que façam o cinema chegar as camadas da sociedade que são afetadas no momento. Para isso é necessário, que nosso governo por meio dos minísterio da cidadania, que ficou com a tarefa do antigo ministério da cultura, promova políticas de acesso ao cinema construindo salas públicas em locais a onde a infraestrutura da internet ainda não pode chegar por meios das operadoras. E O minísterio da educação pode contribuir incorporarando uma estrutura mais adequada nas escolas afim de promover progamacões audio visuais atualizadas para alunos e para a comunidade. Assim podemos permitir o acesso ao cinema de forma mais igualitária para todos os brasileiros.
Em agosto de 2019, saiu nos mais diversos sites de notícias, inclusive no G1, uma pesquisa feita pela TIC domícilios, em que relatava que houve um cescimento em relacão ao número de acesso a internet no brasil, a matéria apontava para 70% da populacão até o presente momento. Um número bastante expressivo, porem a quatidade não revela qualidade, já que diversas pesquisas tambem mostram que boa partes dos usuarios se restringe ao uso de internet atraves do 4G, que é uma rede bem mais limitada em relaçào a banda larga. Tornando então um obstaculo para que muitos cidadões possam assitir os conteúdos audio visuais, já que necessitam de muito uso de dados. E nossas operadoras não disponinilizam uma infraestrutura compativel, igual a da banda larga, por meio do 4G. Outra coisa que é importante salientar, é o tipo de aparelho que iria transmitir a mídia, já que boa parte da população, só acessa internet pelo celular, e nem todos os membros da casa possuim um. O que faz com que famílias não possam partilhar desses momentos juntos, já que o celular é algo usado para individual e a tela também não foi feita para essas ocasiões, diferente das salas de cinemas que comportam centenas de pessoas, tornando o local mais propício para um ambiente famIliar.
Existe tambem uma porcetegem considerável que ainda fica de fora do ambiente cibernético, que seria os outros 30% que não possuem acesso a internet e provavelmete devido a seu espaço geografico, nem ao cinema físico. Ficando restrito apenas a programação de filmes por meio da televisão, que nem sempre são repertórios atualizados. Não podendo esta culturalmente atualizado ao mesmo tempo que a outra camada da populacão, que tem total acesso a todo conteúdo cenematrográfico, que vai desde dos mais antigos, aos mais atuais.
Portanto, é urgente pensamos em formas democráticas para resolver essa sutuação. Mesmo que a internet não tenha chegado em peso em todo território nacional, ainda é possível pensar em modelos que façam o cinema chegar as camadas da sociedade que são afetadas no momento. Para isso é necessário, que nosso governo por meio dos minísterio da cidadania, que ficou com a tarefa do antigo ministério da cultura, promova políticas de acesso ao cinema construindo salas públicas em locais a onde a infraestrutura da internet ainda não pode chegar por meios das operadoras. E O minísterio da educação pode contribuir incorporarando uma estrutura mais adequada nas escolas afim de promover progamacões audio visuais atualizadas para alunos e para a comunidade. Assim podemos permitir o acesso ao cinema de forma mais igualitária para todos os brasileiros.
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