Redação #105922
Com o a revolução industrial os avanços na industria farmacêutica possibilitaram a fabricação de remédios em larga escala. Dessa forma, devido a oferta, os preços agora reduzidos e com mão de barata fizeram crescer a auto-medicação. Como o passar do tempo, visando lucro a industria se volta para doenças cronicas favorecendo a elitização de remédios.
Convém ressaltar, a principio, que a auto-medicação é geradora de diversos problemas, tendo em vista que um gerenciamento descontrolado de medicamentos pode ser causador de outras doenças e efeitos colaterais. Assim a atenção profissional é essencial para evitar o uso de remédios que anulam ou que potencializam seu efeitos quando misturados. Contudo, é inadmissível que a sociedade ignore a necessidade de especialistas é aproveite da venda de diversos remédios os quais sozinhos não causam muitos efeitos, mas misturados podem levar a morte.
Ademais, em um país em desenvolvimento como o Brasil existe o Sistema Único de Saúde o SUS, sistema grátis e acessível a todos, porém sendo considerado popularmente como um sistema lento e precário. Tendo em vista que as pessoas passam varias horas em filas a espera de atendimento, o que não e aceitável, principalmente se tratando de doenças que necessitam de atendimento e medicação imediatas. Por meio disso é possível constatar a grande elitização de medicamentos os quais não são distribuídos de forma eficaz pelo SUS levando aqueles que não tem condições a ficarem sem remédios e as pessoas de classe media a se afundarem em dividas, problema esse que se acentua em aposentados.
Por fim, o Brasil tem o potencial de criar um sistema singular, entretanto as falhas desse sistema afetam gravemente a rapidez e a praticidade do mesmo. Assim com o sistema congestionado as pessoas recorrem ao sistema privado gerando a elitização dos medicamentos. Destarte, a ANS, órgão regulador da saúde deve de promover igualdade, essa podendo ser plena com regulação de preço de medicamentos para doenças cronicas, limitando os preços, ampliação da lista de remédios fornecidos pelo SUS, impor mais rigor aos medicamentos para doenças cotidianas.
Convém ressaltar, a principio, que a auto-medicação é geradora de diversos problemas, tendo em vista que um gerenciamento descontrolado de medicamentos pode ser causador de outras doenças e efeitos colaterais. Assim a atenção profissional é essencial para evitar o uso de remédios que anulam ou que potencializam seu efeitos quando misturados. Contudo, é inadmissível que a sociedade ignore a necessidade de especialistas é aproveite da venda de diversos remédios os quais sozinhos não causam muitos efeitos, mas misturados podem levar a morte.
Ademais, em um país em desenvolvimento como o Brasil existe o Sistema Único de Saúde o SUS, sistema grátis e acessível a todos, porém sendo considerado popularmente como um sistema lento e precário. Tendo em vista que as pessoas passam varias horas em filas a espera de atendimento, o que não e aceitável, principalmente se tratando de doenças que necessitam de atendimento e medicação imediatas. Por meio disso é possível constatar a grande elitização de medicamentos os quais não são distribuídos de forma eficaz pelo SUS levando aqueles que não tem condições a ficarem sem remédios e as pessoas de classe media a se afundarem em dividas, problema esse que se acentua em aposentados.
Por fim, o Brasil tem o potencial de criar um sistema singular, entretanto as falhas desse sistema afetam gravemente a rapidez e a praticidade do mesmo. Assim com o sistema congestionado as pessoas recorrem ao sistema privado gerando a elitização dos medicamentos. Destarte, a ANS, órgão regulador da saúde deve de promover igualdade, essa podendo ser plena com regulação de preço de medicamentos para doenças cronicas, limitando os preços, ampliação da lista de remédios fornecidos pelo SUS, impor mais rigor aos medicamentos para doenças cotidianas.
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JOAQUIM MANOEL DE SOUZA BARBOSA SILVA
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