Redação #106038
"Pela maior parte da história, anônima foi a mulher". A frase da escritora Virgínia Woolf, parece fazer alusão a visibilidade da mulher na sociedade. Nessa perspectiva, pode-se associar à função futebolística da mulher, que, demonstra um esquecimento social, ocasionado por quesitos machistas e visões comunitárias da maternidade.
Em primeira análise, cabe ressaltar que, historicamente o futebol é um esporte voltado para os homens, causando, assim, um "parecer" machista em diversas sociedades. De acordo com a socióloga Nathália Ziê, "O universo dos esportes é muito masculino [...] O mundo do futebol, por exemplo, é masculinizado a reproduzir o machismo, porque se pauta do sistema patriarcal". Dessa forma, percebe-se que, os esportes são vistos como de âmbito masculino gerando invisibilidade para as mulheres.
Outrossim, é comum ter padrões comportamentais associados as mulheres- de como, o que deve ser feito e de qual maneira. A partir disso, é eficaz citar o artigo 54 do Decreto-lei 3199, de abril de 1941- época em que Getúlio Vargas governava o país- "Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza." Assim, ver-se que, desde sempre as mulheres são colocadas como sexo frágil da sociedade e a elas são atribuídas obrigações para "conservar" a sociedade patriarcal.
Por tanto, cabe ao Ministério da Educação, aplicar "políticas" igualitários nas aulas- nesse quesito, principalmente, as que envolvam a prática de esportes, por meio das escolas e universidades. Ademais, cabe ao Ministério da Cidadania, criar propagandas, palestras com o intuito de monstrar a importância da mulher no esporte e na sociedade, quebrando assim, os estereótipos sobre o papel da mulher no âmbito esportivo.
Em primeira análise, cabe ressaltar que, historicamente o futebol é um esporte voltado para os homens, causando, assim, um "parecer" machista em diversas sociedades. De acordo com a socióloga Nathália Ziê, "O universo dos esportes é muito masculino [...] O mundo do futebol, por exemplo, é masculinizado a reproduzir o machismo, porque se pauta do sistema patriarcal". Dessa forma, percebe-se que, os esportes são vistos como de âmbito masculino gerando invisibilidade para as mulheres.
Outrossim, é comum ter padrões comportamentais associados as mulheres- de como, o que deve ser feito e de qual maneira. A partir disso, é eficaz citar o artigo 54 do Decreto-lei 3199, de abril de 1941- época em que Getúlio Vargas governava o país- "Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza." Assim, ver-se que, desde sempre as mulheres são colocadas como sexo frágil da sociedade e a elas são atribuídas obrigações para "conservar" a sociedade patriarcal.
Por tanto, cabe ao Ministério da Educação, aplicar "políticas" igualitários nas aulas- nesse quesito, principalmente, as que envolvam a prática de esportes, por meio das escolas e universidades. Ademais, cabe ao Ministério da Cidadania, criar propagandas, palestras com o intuito de monstrar a importância da mulher no esporte e na sociedade, quebrando assim, os estereótipos sobre o papel da mulher no âmbito esportivo.
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Amizack Barbosa de M. Filho
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