Redação #106131
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 06/05/2020
Previsão: 06/05/2020
Durante a Segunda Guerra Mundial, a metanfetamina foi utilizada para manter os soldados alemães ?ativos?, entretanto, ocorreu um efeito devastador nos combatentes com estresse pós traumático, pois os levou ao vício. Atualmente, de forma análoga, o aumento exacerbado de drogas ilícitas, trouxe consigo, a internação sem consentimento dos dependentes químicos, no qual, apresenta entraves. Isto posto, convém analisar que a situação se torna grave devido a falha governamental e a intervenção na autonomia dos cidadãos.
Em primeiro lugar, é notório que as pessoas que sofrem desse transtorno muitas vezes não possuem seus tratamentos corretos, devido a falta de médicos especialistas,insuficiência das estruturas e sem os medicamentos certos. Segundo a OMS, dos 32,7 mil leitos disponíveis apenas 11,5 são para dependentes químicos. Isso deixa nítido o descaso de muitas clínicas que contrariam a Constituição Federal de 1988, já que , garante ao indivíduo segurança, porém, o mesmo está submetido à esse tratamento desumano.
Ademais, é inegável que a maioria das drogas dão sensação de ?poder tudo ? para a pessoas, dessa forma, a mesma possui uma dificuldade para reconhecer a necessidade de ajuda, devido às drogas causarem alterações na capacidade de pensar. No entanto, a internação involuntária tira o paciente do convívio familiar à força, assim, ocasiona uma experiência não efetiva no tratamento, além disso, essa ação é totalmente contra os princípios éticos da medicina, já que feri a autonomia e dignidade do paciente.
Portanto, vale destacar a necessidade de um cuidado maior dos governantes, com às instituições e ter mais valorização na autotomia do dependente. Logo, cabe o Governo destinar mais verbas para as instituições e os programas assistenciais, já existentes, a fim que haja manutenção e construções de mais centros de tratamentos em todos as regiões do país. Mas também, as ONGs, por meio das mídias, usar falas de psicólogos em publicações, no intuito de gerar uma conscientização dos perigos das drogas, dessa forma, as famílias vão tentar ajudar mais e até o próprio dependente químico irá procurar ajuda.
Em primeiro lugar, é notório que as pessoas que sofrem desse transtorno muitas vezes não possuem seus tratamentos corretos, devido a falta de médicos especialistas,insuficiência das estruturas e sem os medicamentos certos. Segundo a OMS, dos 32,7 mil leitos disponíveis apenas 11,5 são para dependentes químicos. Isso deixa nítido o descaso de muitas clínicas que contrariam a Constituição Federal de 1988, já que , garante ao indivíduo segurança, porém, o mesmo está submetido à esse tratamento desumano.
Ademais, é inegável que a maioria das drogas dão sensação de ?poder tudo ? para a pessoas, dessa forma, a mesma possui uma dificuldade para reconhecer a necessidade de ajuda, devido às drogas causarem alterações na capacidade de pensar. No entanto, a internação involuntária tira o paciente do convívio familiar à força, assim, ocasiona uma experiência não efetiva no tratamento, além disso, essa ação é totalmente contra os princípios éticos da medicina, já que feri a autonomia e dignidade do paciente.
Portanto, vale destacar a necessidade de um cuidado maior dos governantes, com às instituições e ter mais valorização na autotomia do dependente. Logo, cabe o Governo destinar mais verbas para as instituições e os programas assistenciais, já existentes, a fim que haja manutenção e construções de mais centros de tratamentos em todos as regiões do país. Mas também, as ONGs, por meio das mídias, usar falas de psicólogos em publicações, no intuito de gerar uma conscientização dos perigos das drogas, dessa forma, as famílias vão tentar ajudar mais e até o próprio dependente químico irá procurar ajuda.
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Ana Paula Barros dos Santos
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