Redação #10919
No cenário global atual, a doação de órgãos tem tomado proporções epidêmicas se alastrando por todos os continentes. No entanto, a sua prática ilegal pelo mundo ocasiona uma diversidade de problemas que puxa tanto para, o campo da ética, quanto para, médicos, pessoas e governos, estes que se tornam integrantes do mesmo. Contribuindo diretamente para redes ilegais globais, como o mercado negro.
Em múltiplos exemplos da prática de doação de órgãos ilícitas, se percebe um dado comum, que é sua ocorrência em países pobres. Nações sobre condições sociais decadentes (como Peru e África do Sul), visualiza-se uma população que é posta em xeque quando, se efetuando a cirurgia, isto lhe dará um retorno financeiro alto. Em conjunto, se vê o tráfico de órgãos se beneficiando da exploração destas mesmas pessoas, removendo seus órgãos (coração, pulmão, rins) contra a sua vontade, visando o lucro.
Não se limitando ao cenário de carnificina do tráfico, evidencia-se também governos com mesmo cunho das práticas. Com leis flexibilizadas, a ética médica é destruída em países como Chine e Índia, onde a venda de órgãos e mais facilitada e muito menos burocrática. Uma indústria que tem movimentado 1 bilhão de dólares fica clara a ilegalidade contida nela, pelo simples fato de apenas realizar tais ações sem o consentimento de parentes ou sem um documento do paciente alegando a permissão de doação.
Isto posto, uma modificação de tal cenário deve ser feita com a mobilização de órgãos de valorização da vida, direitos humanos, com o apoio popular e de outras instituições. Denunciando lugares, estabelecimentos onde ocorram tanto a venda como a compra ilegal dos órgãos, mobilizando autoridades da justiça se necessário for para prender seus autores, que praticam tais atrocidades com seres humanos.
Ambas medidas que com o apoio da ONU poderá alcança patamares maiores, com a atenção da grande mídia global para o problema. Sendo da responsabilidade da mesma realizar intervenções, ações, conscientizações de nível internacional, amenizando o problema a longo prazo.
Em múltiplos exemplos da prática de doação de órgãos ilícitas, se percebe um dado comum, que é sua ocorrência em países pobres. Nações sobre condições sociais decadentes (como Peru e África do Sul), visualiza-se uma população que é posta em xeque quando, se efetuando a cirurgia, isto lhe dará um retorno financeiro alto. Em conjunto, se vê o tráfico de órgãos se beneficiando da exploração destas mesmas pessoas, removendo seus órgãos (coração, pulmão, rins) contra a sua vontade, visando o lucro.
Não se limitando ao cenário de carnificina do tráfico, evidencia-se também governos com mesmo cunho das práticas. Com leis flexibilizadas, a ética médica é destruída em países como Chine e Índia, onde a venda de órgãos e mais facilitada e muito menos burocrática. Uma indústria que tem movimentado 1 bilhão de dólares fica clara a ilegalidade contida nela, pelo simples fato de apenas realizar tais ações sem o consentimento de parentes ou sem um documento do paciente alegando a permissão de doação.
Isto posto, uma modificação de tal cenário deve ser feita com a mobilização de órgãos de valorização da vida, direitos humanos, com o apoio popular e de outras instituições. Denunciando lugares, estabelecimentos onde ocorram tanto a venda como a compra ilegal dos órgãos, mobilizando autoridades da justiça se necessário for para prender seus autores, que praticam tais atrocidades com seres humanos.
Ambas medidas que com o apoio da ONU poderá alcança patamares maiores, com a atenção da grande mídia global para o problema. Sendo da responsabilidade da mesma realizar intervenções, ações, conscientizações de nível internacional, amenizando o problema a longo prazo.
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Frank Torres
Curitiba - PR