Redação #112834
Desde de o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa A mulher brasileira no mercado de trabalha, hodiernamente verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligado à realidade do pais. Seja pelo preconceito, Seja pela influencia do machismo na sociedade contemporânea.
A debilidade política é uma das causas do preconceito contra a mulher no mercado de trabalho, porém o poder governamental não é a principal causa do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de maneira que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Contudo esse ¨equilíbrio¨ fica ainda mais difuso quando colocamos a mulher como sexo frágil.
Diariamente vemos, de forma inconsciente, o machismo na sociedade. A superioridade masculina tem ganhado destaque na política, esporte, educação... e a mulher tem ficado para trás, carregando o titulo de ser ¨O sexo frágil¨. Não é de hoje que vemos esse tipo de preconceito, por muito tempo a mulher foi privada de direitos básicos de edução, esporte e laser, servindo somente como empregada doméstica do seu próprio marido.
Diante dos fatos citados à cima, é necessário implementarmos leis que igualize a quantidade de homens e mulheres em uma empresa, ou cargo político, punindo todas que à negligenciarem. Além disso o ministério da educação (MEC) deve instituir nas escolas e comunidades carentes palestras ministradas pelos próprios professores a cerca dos riscos da desigualdade social e trauma que ela causa na sociedade.
A debilidade política é uma das causas do preconceito contra a mulher no mercado de trabalho, porém o poder governamental não é a principal causa do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de maneira que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Contudo esse ¨equilíbrio¨ fica ainda mais difuso quando colocamos a mulher como sexo frágil.
Diariamente vemos, de forma inconsciente, o machismo na sociedade. A superioridade masculina tem ganhado destaque na política, esporte, educação... e a mulher tem ficado para trás, carregando o titulo de ser ¨O sexo frágil¨. Não é de hoje que vemos esse tipo de preconceito, por muito tempo a mulher foi privada de direitos básicos de edução, esporte e laser, servindo somente como empregada doméstica do seu próprio marido.
Diante dos fatos citados à cima, é necessário implementarmos leis que igualize a quantidade de homens e mulheres em uma empresa, ou cargo político, punindo todas que à negligenciarem. Além disso o ministério da educação (MEC) deve instituir nas escolas e comunidades carentes palestras ministradas pelos próprios professores a cerca dos riscos da desigualdade social e trauma que ela causa na sociedade.
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Edson Feelipe
Nova Cruz - RN