Redação #11332
Monteiro Lobato, autor pré-modernista e responsável por grandes obras brasileiras de cunho pedagógico, criou o personagem Jeca Tatu em um contexto de combate as doenças daquele século, cuja transmissão dava-se, principalmente, pela falta de saneamento básico. No entanto, a presença desse personagem faz-se importante nos dias atuais, uma vez que, apesar de novas tecnologias e da criação de vacinas, o país tem sido acometido por doenças consideradas erradicadas. Desse modo, é preciso combater as práticas que corroboram para um possível retrocesso na saúde do país.
Primeiramente, cabe apontar o uso indiscriminado de antibióticos pela população e o baixo investimento do Estado para a melhoria nas condições de saneamento. Antibióticos quando utilizados de forma inapropriada podem selecionar bactérias resistentes e contribuir para o seu desenvolvimento, dificultando seu tratamento. Tal comportamento, associado a uma maior contaminação pela falta de redes de esgoto, tratamento de água eficiente e um ambiente poluído, gera melhores condições para o estabelecimento de agentes etiológicos e seus vetores.
É importante observar que o avanço urbano em direção as áreas verdes contribui para uma maior circulação de hospedeiros e vetores próximos aos centros, ao mesmo tempo em que crescem movimentos anti vacinação. A expansão cada vez maior das cidades contemporâneas tem sido responsável por desmatar áreas verdes e, consequentemente, deslocar espécies de seus habitats naturais. Assim, mosquitos vetores de doenças como Malária e Febre Amarela estão cada vez mais presentes no meio urbano. Concomitantemente, o movimento anti vacinas constitui-se como um obstáculo ao uso de vacinas como profilaxia, as quais poderiam ser aplicadas a fim de diminuir os efeitos da grande presença de vetores. O que agrava, ainda mais o cenário de reincidência de doenças.
Portanto, faz-se necessário que o Estado mobilize a população para que em conjunto seja possível evitar o ressurgimento dessas doenças. Para isso, o Estado deve investir em saneamento básico, limpeza de terrenos e lotes abandonados, e na canalização de pequenos rios que possam transmitir doenças à população. Assim como, o Ministério da Saúde deve investir em campanhas massivas de vacinação e uso consciente de medicamentos, com visitas a domicílio de agentes sanitários e propagandas nos principais meios de comunicação, com o objetivo de informar e desmentir possíveis boatos associados as vacinas. Dessa forma, o Estado poderá propagar o legado educacional e cidadão de Monteiro Lobato.
Primeiramente, cabe apontar o uso indiscriminado de antibióticos pela população e o baixo investimento do Estado para a melhoria nas condições de saneamento. Antibióticos quando utilizados de forma inapropriada podem selecionar bactérias resistentes e contribuir para o seu desenvolvimento, dificultando seu tratamento. Tal comportamento, associado a uma maior contaminação pela falta de redes de esgoto, tratamento de água eficiente e um ambiente poluído, gera melhores condições para o estabelecimento de agentes etiológicos e seus vetores.
É importante observar que o avanço urbano em direção as áreas verdes contribui para uma maior circulação de hospedeiros e vetores próximos aos centros, ao mesmo tempo em que crescem movimentos anti vacinação. A expansão cada vez maior das cidades contemporâneas tem sido responsável por desmatar áreas verdes e, consequentemente, deslocar espécies de seus habitats naturais. Assim, mosquitos vetores de doenças como Malária e Febre Amarela estão cada vez mais presentes no meio urbano. Concomitantemente, o movimento anti vacinas constitui-se como um obstáculo ao uso de vacinas como profilaxia, as quais poderiam ser aplicadas a fim de diminuir os efeitos da grande presença de vetores. O que agrava, ainda mais o cenário de reincidência de doenças.
Portanto, faz-se necessário que o Estado mobilize a população para que em conjunto seja possível evitar o ressurgimento dessas doenças. Para isso, o Estado deve investir em saneamento básico, limpeza de terrenos e lotes abandonados, e na canalização de pequenos rios que possam transmitir doenças à população. Assim como, o Ministério da Saúde deve investir em campanhas massivas de vacinação e uso consciente de medicamentos, com visitas a domicílio de agentes sanitários e propagandas nos principais meios de comunicação, com o objetivo de informar e desmentir possíveis boatos associados as vacinas. Dessa forma, o Estado poderá propagar o legado educacional e cidadão de Monteiro Lobato.
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Amanda Kelly de Lima Andrade
Belo Horizonte - MG