Redação #12081
Embora o Brasil tenha o maior sistema público de transplantes do mundo, doar órgãos ainda é uma questão muito discutida. Em meio a dor de uma perda de uma pessoa querida, existe a possibilidade de transformá-la em solidariedade.Além disso, a fila de espera para receber um novo órgão é enorme,e há muitas dificuldades para ser realizado com sucesso.
O transplante é um dos grandes avanços na área de medicina do Brasil.É um procedimento realizado para salvar pessoas que correm risco de vida e precisam da substituição de algum órgão. Além disso, nunca é levado em conta a raça, sexo, condição social, e econômica, e todo esse processo de doação e transplante é regulamento por leis.
Fazer a doação de órgãos é dar esperança e resgatar sonhos de uma família, como mostra os dados do ministério da saúde,1 doador pode salvar a vida de 8 pessoas. Porém, o número de doadores é muito pouco, e a fila de espera de um transplante é enorme, com mais de 40 mil pessoas, sendo o rim e o fígado os mais procurados. No ano de 2017, a quantidade de doações aumentou em comparação ao ano anterior, mas não é o suficiente, pois a taxa é de 14 pessoas para 1 milhão.
Uma das principais causas dessa ausência de órgãos, está relacionada principalmente, com o grande "tabu social", pois é difícil o diálogo do brasileiro com a família sobre esse assunto, e a doação só poderá ser feito com a autorização das famílias.Entretanto, um dos principais problemas relacionados ao transplante, é a falta de aeronáveis para fazer o transporte e um melhor treinamento profissional.
Portanto, é essencial que o Ministério da saúde faça campanhas educativas,para mostrar a importância e como funciona esse processo. Nas escolas, deveria ser feito debates, principalmente nas aulas de ciência, colocando como obrigatório na grade escolar. É importante,que o governo invista em melhores estruturas e mais aeronáveis, para fazer esses transplantes. Assim, todos terão a consciência de como é importante doar órgãos e a dor de uma perda será transformada em solidariedade.
O transplante é um dos grandes avanços na área de medicina do Brasil.É um procedimento realizado para salvar pessoas que correm risco de vida e precisam da substituição de algum órgão. Além disso, nunca é levado em conta a raça, sexo, condição social, e econômica, e todo esse processo de doação e transplante é regulamento por leis.
Fazer a doação de órgãos é dar esperança e resgatar sonhos de uma família, como mostra os dados do ministério da saúde,1 doador pode salvar a vida de 8 pessoas. Porém, o número de doadores é muito pouco, e a fila de espera de um transplante é enorme, com mais de 40 mil pessoas, sendo o rim e o fígado os mais procurados. No ano de 2017, a quantidade de doações aumentou em comparação ao ano anterior, mas não é o suficiente, pois a taxa é de 14 pessoas para 1 milhão.
Uma das principais causas dessa ausência de órgãos, está relacionada principalmente, com o grande "tabu social", pois é difícil o diálogo do brasileiro com a família sobre esse assunto, e a doação só poderá ser feito com a autorização das famílias.Entretanto, um dos principais problemas relacionados ao transplante, é a falta de aeronáveis para fazer o transporte e um melhor treinamento profissional.
Portanto, é essencial que o Ministério da saúde faça campanhas educativas,para mostrar a importância e como funciona esse processo. Nas escolas, deveria ser feito debates, principalmente nas aulas de ciência, colocando como obrigatório na grade escolar. É importante,que o governo invista em melhores estruturas e mais aeronáveis, para fazer esses transplantes. Assim, todos terão a consciência de como é importante doar órgãos e a dor de uma perda será transformada em solidariedade.
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Jéssica Pereira dos Santos
Barra da Estiva - BA