Redação #12208
Nos últimos anos doenças que já haviam sido erradicadas como sarampo, poliomelite, febre amarela e outras, retornaram a população brasileira, há vários fatores como a queda no numero de vacinação, a migração de pessoas, as fake news possibilitaram o aparecimento dessas doenças.
Segundo dados do Governo, a cobertura vacinal da população tem uma meta de taxa de imunização de 95% do indivíduos, incluindo crianças, adolescentes e adultos porém esse percentual se encontra por volta de 80%. Apesar de o Brasil apresentar uma taxa elevada comparada a outros países, essa queda no percentual ocasionou epidemias de sarampo no norte e sul do país, casos de retorno da febre amarela no sudeste e principalmente, a dengue, esta muitas vezes é influenciada pelas condições climáticas do Brasil. Outra condição do decréscimo da índice de imunização foi as fake news, que espalhadas nas redes sociais causou uma diminuição no numero de pessoas que se vacinaram contra esses males.
Com a globalização, um fator que aumentou a quantidade de epidemias foram as constantes migrações e fluxos de pessoas entre as regiões da nação, a emigração dos países vizinhos, especialmente de venezuelanos, que nos últimos anos vem se refugiando aqui, e na dificuldade do Estado em descobrir quem está ou não imunizado tentando intervir em um risco de pandemia.
Portanto, cabe ao Governo impor maior rigidez nas fronteiras, solicitando que os refugiados e emigrantes sejam vacinados antes de entrar ao Brasil, orientar a população por meio de propagandas sobre os perigos da não prevenção, aos profissionais da saúde e da vigilância sanitária cabe um controle maior em cada município e a população conscientizar-se que é necessário prevenir e se informar com fontes seguras sobre os perigos da não imunização.
Segundo dados do Governo, a cobertura vacinal da população tem uma meta de taxa de imunização de 95% do indivíduos, incluindo crianças, adolescentes e adultos porém esse percentual se encontra por volta de 80%. Apesar de o Brasil apresentar uma taxa elevada comparada a outros países, essa queda no percentual ocasionou epidemias de sarampo no norte e sul do país, casos de retorno da febre amarela no sudeste e principalmente, a dengue, esta muitas vezes é influenciada pelas condições climáticas do Brasil. Outra condição do decréscimo da índice de imunização foi as fake news, que espalhadas nas redes sociais causou uma diminuição no numero de pessoas que se vacinaram contra esses males.
Com a globalização, um fator que aumentou a quantidade de epidemias foram as constantes migrações e fluxos de pessoas entre as regiões da nação, a emigração dos países vizinhos, especialmente de venezuelanos, que nos últimos anos vem se refugiando aqui, e na dificuldade do Estado em descobrir quem está ou não imunizado tentando intervir em um risco de pandemia.
Portanto, cabe ao Governo impor maior rigidez nas fronteiras, solicitando que os refugiados e emigrantes sejam vacinados antes de entrar ao Brasil, orientar a população por meio de propagandas sobre os perigos da não prevenção, aos profissionais da saúde e da vigilância sanitária cabe um controle maior em cada município e a população conscientizar-se que é necessário prevenir e se informar com fontes seguras sobre os perigos da não imunização.
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Gabriele Ione
BETIM - MG