Redação #122836
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 09/06/2020
Previsão: 09/06/2020
Nas décadas passadas,era comum uma menina de 13 ou 14 anos se casar,porque para a sociedade da época ela já era uma mulher formada e muitas delas ficavam grávidas duas até três vezes antes de completar 18 anos.Atualmente no Brasil,a população conseguiu se desprender dessa sociedade antiga,que dizia que mulher tinha que casar cedo.Entretanto,a gravidez na adolescência ainda está presente nessa sociedade,o que torna esse tema um problema,que necessita de ser amenizado com urgência.
A priori é relevante citar que um dos principais fatores que contribuem para essa problemática é o tabu que existe entre família e adolescente.Esse assunto geralmente é visto como errado para se dizer a uma menina,os pais evitam falar de educação sexual por não ser um assunto agradável e familiar.Além disso a falta de informação principalmente nas classes mais baixas é um fator que aumenta ainda mais tal problema que precisa de uma mudança rápida.
Como consequência disso vê-se diariamente meninas novas grávidas,sem ter maturidade nenhuma para cuidar de uma criança,muitas delas acabam tendo que criar seus filhos sozinhas,porque o pai,normalmente também é muito novo,não assume o filho.Consequentemente isso leva a essas meninas a deixarem a escola para trabalhar e sustentar a criança,o que gera uma evasão nas escolas e a uma falta de perspectiva de futuro.Isso é uma questão que revela a urgência de atitudes.
Dado o exposto entende-se que é fundamental a participação das escolas juntamente com as familias na solução dessa problemática.As escolas devem fazer reuniões com os pais,que visa dizer a eles a importância da educação sexual,deve instruir sobre como conversar em casa sobre esse tema,explicar os métodos contraceptivos,entre outras coisas.Bem como é imprescindível que o Ministério da Educação coloque na base curricular essa matéria,a partir do quinto ou sexto ano do ensino fundamental,para que os alunos aprendam desde cedo a importância da prevenção.Mediante a isso os casos irão diminuir,e todas as partes envolvidas nessa questão,ficarão satisfeitas.
A priori é relevante citar que um dos principais fatores que contribuem para essa problemática é o tabu que existe entre família e adolescente.Esse assunto geralmente é visto como errado para se dizer a uma menina,os pais evitam falar de educação sexual por não ser um assunto agradável e familiar.Além disso a falta de informação principalmente nas classes mais baixas é um fator que aumenta ainda mais tal problema que precisa de uma mudança rápida.
Como consequência disso vê-se diariamente meninas novas grávidas,sem ter maturidade nenhuma para cuidar de uma criança,muitas delas acabam tendo que criar seus filhos sozinhas,porque o pai,normalmente também é muito novo,não assume o filho.Consequentemente isso leva a essas meninas a deixarem a escola para trabalhar e sustentar a criança,o que gera uma evasão nas escolas e a uma falta de perspectiva de futuro.Isso é uma questão que revela a urgência de atitudes.
Dado o exposto entende-se que é fundamental a participação das escolas juntamente com as familias na solução dessa problemática.As escolas devem fazer reuniões com os pais,que visa dizer a eles a importância da educação sexual,deve instruir sobre como conversar em casa sobre esse tema,explicar os métodos contraceptivos,entre outras coisas.Bem como é imprescindível que o Ministério da Educação coloque na base curricular essa matéria,a partir do quinto ou sexto ano do ensino fundamental,para que os alunos aprendam desde cedo a importância da prevenção.Mediante a isso os casos irão diminuir,e todas as partes envolvidas nessa questão,ficarão satisfeitas.
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Lara Rodrigues
Cariacica - Es