Redação #13193
A intensa busca por produções perfeitas e com menos desperdícios levou profissionais da área de produção agrícola a pesquisas e estudos em busca de soluções para os inúmeros problemas recorrentes em seus ambientes laborais, com resultado, os agrotóxicos, superficialmente eficaz para atingir os objetivos iniciais, mas ao longo do tempo, alguns efeitos prejudiciais a saúde humana e a integridade do meio ambiente surgiram, comprovados terem relação direta com o uso de agrotóxicos, e a crescente recorrência mostra que o Brasil sofre com os impactos do problema.
Dentre as consequências do uso intensivo, além dos inúmeros malefícios aos trabalhadores rurais, pela constante exposição e os malefícios imediatos enfrentados pelos consumidores, ao ingerirem produtos com alto índice de resíduos, vale destacar que a descoberta é consideravelmente recente, e não se mensura os impactos causados pelos aspectos dos produtos a longo prazo, considerando a fragilidade das crianças e seu sistema imunológico, o que pode garantir uma futura geração com inúmeras doenças inesperadas acarretadas pela exposição em fase de crescimento.
contudo, o problema está longe de ser solucionado, considerando a influência negativa de grandes empresas do agronegócio, que expõe um necessidade de produtos extremamente perfeitos em tempo cada vez menor , em taxa mínima de desperdício e todos supostamente tratados de quaisquer tipo de praga, disseminar esse pensamento é muito viável, já que a rentabilidade tende a crescer e o uso por inúmeros produtores também, o que dificulta a fiscalização por órgãos governamentais e perpetua o ciclo de agressão ao meio ambiente e todos os seres vivos.
portanto, torna-se evidente e necessidade de práticas mais eficazes para reduzir o uso de agrotóxicos nas produções. A princípio. cabe aos órgãos fiscalizadores restringir a busca aos maiores produtores e distribuidores, fazendo teste quanto a concentração de substâncias na produção e passar a aplicar multas e medidas para a punição dos mesmos. Cabe ao ministério da agricultura juntamente com a Receita Federal, garantir incentivos fiscais a pequenos e médios produtores, que trabalharem com os níveis adequados de aplicação, para não garantir o monopólio maleficente ao meio ambiente e a vida. E ainda aos ministérios da educação e cultura, projetos de palestras ou teatros de cunho moralizantes, apresentados em ambientes públicos, destacando os malefícios do consumo, buscando atingir uma consciência ecológica.
Dentre as consequências do uso intensivo, além dos inúmeros malefícios aos trabalhadores rurais, pela constante exposição e os malefícios imediatos enfrentados pelos consumidores, ao ingerirem produtos com alto índice de resíduos, vale destacar que a descoberta é consideravelmente recente, e não se mensura os impactos causados pelos aspectos dos produtos a longo prazo, considerando a fragilidade das crianças e seu sistema imunológico, o que pode garantir uma futura geração com inúmeras doenças inesperadas acarretadas pela exposição em fase de crescimento.
contudo, o problema está longe de ser solucionado, considerando a influência negativa de grandes empresas do agronegócio, que expõe um necessidade de produtos extremamente perfeitos em tempo cada vez menor , em taxa mínima de desperdício e todos supostamente tratados de quaisquer tipo de praga, disseminar esse pensamento é muito viável, já que a rentabilidade tende a crescer e o uso por inúmeros produtores também, o que dificulta a fiscalização por órgãos governamentais e perpetua o ciclo de agressão ao meio ambiente e todos os seres vivos.
portanto, torna-se evidente e necessidade de práticas mais eficazes para reduzir o uso de agrotóxicos nas produções. A princípio. cabe aos órgãos fiscalizadores restringir a busca aos maiores produtores e distribuidores, fazendo teste quanto a concentração de substâncias na produção e passar a aplicar multas e medidas para a punição dos mesmos. Cabe ao ministério da agricultura juntamente com a Receita Federal, garantir incentivos fiscais a pequenos e médios produtores, que trabalharem com os níveis adequados de aplicação, para não garantir o monopólio maleficente ao meio ambiente e a vida. E ainda aos ministérios da educação e cultura, projetos de palestras ou teatros de cunho moralizantes, apresentados em ambientes públicos, destacando os malefícios do consumo, buscando atingir uma consciência ecológica.
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Ana Paula Santos
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