Redação #13240
Atualmente no cenário brasileiro, nos deparamos com um problema que já alguns anos vêm crescendo e se tornando algo preocupante ao ministério da saúde. A taxa de obesidade em crianças e adolescentes devido a má alimentação e a falta de atividades físicas nos leva a perceber que nossos hábitos tem uma grande relevância no problema.
Levando em consideração aspectos da vida no cotidiano, fatores como rotinas de trabalho, estudos, e eletrônicos, como celulares e computadores, tudo tem um impacto direto em relação a obesidade. A influência dos pais juntamente com a rotina do dia a dia, e o mau hábito em não se preocupar com uma alimentação saudável, gera como consequência os filhos a não se interessarem por uma educação alimentar e a prática de esportes.
Todavia, entres outros casos temos também fatores genéticos que influenciam a desenvolver a obesidade infantil, mas que são menos importantes se compararmos a dificuldade dos pais a encontrar uma maneira que seja um incentivo para os filhos a pratica de uma alimentação saudável e benéfica para o corpo e a autoestima.
Portanto, fica evidente, que o Ministério da Saúde deve agir priorizando principalmente campanhas em escolas incentivando bons hábitos sobre alimentação e atividades físicas, e atividades recreativas nos finais de semana abertas as pais e os inserindo-os nas campanhas. O governo também deve liberar verbas para construção de praças e centros esportivos nas cidades juntamente com leis que garantam destino correto do dinheiro na aplicação destes mesmos, priorizando também a segurança e a ordem nos devidos lugares para um convívio social e familiar.
Levando em consideração aspectos da vida no cotidiano, fatores como rotinas de trabalho, estudos, e eletrônicos, como celulares e computadores, tudo tem um impacto direto em relação a obesidade. A influência dos pais juntamente com a rotina do dia a dia, e o mau hábito em não se preocupar com uma alimentação saudável, gera como consequência os filhos a não se interessarem por uma educação alimentar e a prática de esportes.
Todavia, entres outros casos temos também fatores genéticos que influenciam a desenvolver a obesidade infantil, mas que são menos importantes se compararmos a dificuldade dos pais a encontrar uma maneira que seja um incentivo para os filhos a pratica de uma alimentação saudável e benéfica para o corpo e a autoestima.
Portanto, fica evidente, que o Ministério da Saúde deve agir priorizando principalmente campanhas em escolas incentivando bons hábitos sobre alimentação e atividades físicas, e atividades recreativas nos finais de semana abertas as pais e os inserindo-os nas campanhas. O governo também deve liberar verbas para construção de praças e centros esportivos nas cidades juntamente com leis que garantam destino correto do dinheiro na aplicação destes mesmos, priorizando também a segurança e a ordem nos devidos lugares para um convívio social e familiar.
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Alexandre de Freitas Saldanha
Divinópolis - MG