Redação #13779
Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito á inclusão e ao bem-estar social. Conquanto, a questão do índio brasileiro na atualidade impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integra seja alcançada.
A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na discriminação vivenciada pelos povos indígenas. Diante do exposto, o estereótipo de que o índio não pode usufruir dos bens civilizatórios só aumenta.
Faz-se mister, ainda, salientar o preconceito estabelecido pela sociedade como impulsador dos problemas diários sofridos pelos índios brasileiros. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da ''modernidade líquida'' vivida no século XXI. Diante de tal contexto, é válido lembrar do fato ocorrido no Museu Indígena do Rio de Janeiro, onde índios que residiam no local foram expulsos, realçando ainda mais a ideia do preconceito social.
Interfere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas públicas que visem á construção de um mundo mulher. Dessa maneira, urge que o Ministério da Educação em parceria com as instituições de ensino, promova por meio de aulas e projetos o conhecimento da cultura indígena, dando ênfase à atual situação vivida por essa etnia, gerando além da conscientização da população, respeito e igualdade social. Junto a isso, a Funai deve agir com agilidade em relação ao processo de demarcação de terras indígenas, e intensificar as fiscalizações nas mesmas. Dessa forma, o Brasil poderia superar a problemática do índio brasileiro na atualidade.
A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na discriminação vivenciada pelos povos indígenas. Diante do exposto, o estereótipo de que o índio não pode usufruir dos bens civilizatórios só aumenta.
Faz-se mister, ainda, salientar o preconceito estabelecido pela sociedade como impulsador dos problemas diários sofridos pelos índios brasileiros. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da ''modernidade líquida'' vivida no século XXI. Diante de tal contexto, é válido lembrar do fato ocorrido no Museu Indígena do Rio de Janeiro, onde índios que residiam no local foram expulsos, realçando ainda mais a ideia do preconceito social.
Interfere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas públicas que visem á construção de um mundo mulher. Dessa maneira, urge que o Ministério da Educação em parceria com as instituições de ensino, promova por meio de aulas e projetos o conhecimento da cultura indígena, dando ênfase à atual situação vivida por essa etnia, gerando além da conscientização da população, respeito e igualdade social. Junto a isso, a Funai deve agir com agilidade em relação ao processo de demarcação de terras indígenas, e intensificar as fiscalizações nas mesmas. Dessa forma, o Brasil poderia superar a problemática do índio brasileiro na atualidade.
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Nicoly Grossini
Porto Alegre - RS