Redação #14070
Título: A precariedade da educação brasileira
26/10/2018
Toma-se conhecimento que a educação brasileira está entrando em um estado de precariedade, visto que os alunos optam por abandonar a escola sem ao menos terminar o ensino fundamental, o que fere os direitos da criança e do adolescente que estão previstos por lei, o jovem tem o direito de terminar o ensino fundamental.
Segundo o ex-presidente da África do Sul e líder da África negra, Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo", assim, vemos que a educação básica é de extrema importância para o desenvolvimento do indivíduo, que ao evadir da escola terá altíssima probabilidade de inserção precária no mercado de trabalho.
Além disso, existem vários fatores que levam o jovem a afastar-se da escola, tais como a gravidez precoce, a necessidade de trabalhar, o envolvimento no crime, ou a falta de interesse do adolescente. De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 1,3 milhões de jovens entre 15 e 17 anos abandonaram os estudos, cerca de 52% nem sequer concluiu o ensino fundamental, logo, os jovens negros são os que se afastam da escola.
Em virtude dos fatos mencionados, podemos observar que a educação brasileira precisa-se de reparos urgentes, pois fere os direitos da criança e do adolescente, portanto, cabe ao Ministério da Educação promover campanhas e incentivar que os jovens retornem aos estudos, logo, é imprescindível que o Conselho Tutelar junto a Secretária de Educação de cada estado realizem debates e palestras, conscientizando os jovens sobre as consequências de não concluir os estudos. Assim, veríamos mais jovens qualificados e realizados profissionalmente no mercado de trabalho.
Segundo o ex-presidente da África do Sul e líder da África negra, Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo", assim, vemos que a educação básica é de extrema importância para o desenvolvimento do indivíduo, que ao evadir da escola terá altíssima probabilidade de inserção precária no mercado de trabalho.
Além disso, existem vários fatores que levam o jovem a afastar-se da escola, tais como a gravidez precoce, a necessidade de trabalhar, o envolvimento no crime, ou a falta de interesse do adolescente. De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 1,3 milhões de jovens entre 15 e 17 anos abandonaram os estudos, cerca de 52% nem sequer concluiu o ensino fundamental, logo, os jovens negros são os que se afastam da escola.
Em virtude dos fatos mencionados, podemos observar que a educação brasileira precisa-se de reparos urgentes, pois fere os direitos da criança e do adolescente, portanto, cabe ao Ministério da Educação promover campanhas e incentivar que os jovens retornem aos estudos, logo, é imprescindível que o Conselho Tutelar junto a Secretária de Educação de cada estado realizem debates e palestras, conscientizando os jovens sobre as consequências de não concluir os estudos. Assim, veríamos mais jovens qualificados e realizados profissionalmente no mercado de trabalho.
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maria eduarda gonçalves
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