Redação #14427
Título: Os problemas presentes na mobilidade urbana
30/10/2018
Na Inglaterra, o uso do transporte público é incentivado e praticado pela maioria, poupando tanto os cidadãos do estresse de se estar preso no trânsito, quanto ao meio ambiente da poluição por queima de combustível. Já no Brasil, o acúmulo de automóveis atrapalha a mobilidade urbana e causa danos que precisam ser reparados.
É notável a preferência de brasileiros pela compra de um automóvel individual, isso se da pela facilidade de parcelamento deste, que pertencerá ao indivíduo como bem material, e estará disponível para uso a qualquer momento. Em cidades como Campinas e Hortolândia, onde os gastos com transporte público são altíssimos (chegando à quatro reais por passagem de ônibus) levando em conta a grande quantidade de cidadãos que trabalham nos centros e precisam tomar mais de dois ônibus por dia, a população prefere optar pela compra de um automóvel particular, tendo a garantia de pagar uma taxa fixa por mês, por tempo limitado, à contar com os valores de passagens que aumentam frequentemente. O problema se inicia quando muitos carros se encontram ao mesmo tempo pelas mesmas ruas, formando engarrafamentos desnecessários uma vez que em média um carro transporta 1,4 pessoas, e um ônibus é capaz de transportar 80, e ocupa somente o lugar de dois carros.
Ademais, os caminhões de carga são os maiores responsáveis pelo trânsito nas estradas, pois devido ao grande peso, é preciso que sua locomoção seja lenta, o que retarda o fluxo de carros e ônibus. Além disso, por conta do grande percentual de casos de sedentarismo no Brasil, e falta de ciclovias em diversas cidades, a população raramente recorre às bicicletas como meios de transporte, que são os mais sustentáveis e ajudam a prevenir e tratar doenças psicológicas como a depressão e ansiedade.
Portanto, ações são necessárias para resolver o empasse. Caberá ao Ministério dos Transportes diminuir o preço da passagem de ônibus, tornando mais econômica a escolha pelo transporte público e diminuindo exponencialmente o trânsito e problemas de engarrafamento. Este deverá, também, trabalhar na criação de faixas específicas para caminhões de carga nas estradas, assim diminuindo o trânsito causado por eles. Ao Poder Legislativo ficará a responsabilidade de criar a lei para que em todas as cidades existam ciclovias, e o MEC juntamente ao Ministério da Saúde deverão, através de redes sociais, mídia e propagandas, incentivar a população a andar de bicicleta e mostrar os benefícios dessa ação para a saúde física, mental e ambiental. Dessa forma, os problemas presentes na mobilidade urbana diminuirão e aumentará a qualidade de vida de toda a população.
É notável a preferência de brasileiros pela compra de um automóvel individual, isso se da pela facilidade de parcelamento deste, que pertencerá ao indivíduo como bem material, e estará disponível para uso a qualquer momento. Em cidades como Campinas e Hortolândia, onde os gastos com transporte público são altíssimos (chegando à quatro reais por passagem de ônibus) levando em conta a grande quantidade de cidadãos que trabalham nos centros e precisam tomar mais de dois ônibus por dia, a população prefere optar pela compra de um automóvel particular, tendo a garantia de pagar uma taxa fixa por mês, por tempo limitado, à contar com os valores de passagens que aumentam frequentemente. O problema se inicia quando muitos carros se encontram ao mesmo tempo pelas mesmas ruas, formando engarrafamentos desnecessários uma vez que em média um carro transporta 1,4 pessoas, e um ônibus é capaz de transportar 80, e ocupa somente o lugar de dois carros.
Ademais, os caminhões de carga são os maiores responsáveis pelo trânsito nas estradas, pois devido ao grande peso, é preciso que sua locomoção seja lenta, o que retarda o fluxo de carros e ônibus. Além disso, por conta do grande percentual de casos de sedentarismo no Brasil, e falta de ciclovias em diversas cidades, a população raramente recorre às bicicletas como meios de transporte, que são os mais sustentáveis e ajudam a prevenir e tratar doenças psicológicas como a depressão e ansiedade.
Portanto, ações são necessárias para resolver o empasse. Caberá ao Ministério dos Transportes diminuir o preço da passagem de ônibus, tornando mais econômica a escolha pelo transporte público e diminuindo exponencialmente o trânsito e problemas de engarrafamento. Este deverá, também, trabalhar na criação de faixas específicas para caminhões de carga nas estradas, assim diminuindo o trânsito causado por eles. Ao Poder Legislativo ficará a responsabilidade de criar a lei para que em todas as cidades existam ciclovias, e o MEC juntamente ao Ministério da Saúde deverão, através de redes sociais, mídia e propagandas, incentivar a população a andar de bicicleta e mostrar os benefícios dessa ação para a saúde física, mental e ambiental. Dessa forma, os problemas presentes na mobilidade urbana diminuirão e aumentará a qualidade de vida de toda a população.
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Scarlet Witch
Campinas - SP