Redação #15547
Título: Sem Título
05/11/2018
Segundo Zygmunt Bauman, o século 21 vive uma "modernidade líquida", isso é, líquidos são fluídos, voláteis e uma gota é capaz de influenciar o meio. Analisando o pensamento do sociólogo polonês é evidente que a manipulação do comportamento do usuário pelos controles de dados na internet faz-se presente na sociedade. Portanto é necessário a atuação do Estado e comunidade a fim de sanar a influência do problema.
A priori, a exposição dos usuários na internet fortificam a problemática. O mundo globalizado permite que as pessoas tenha acesso a todos os tipos de serviços concentrados e um único servidor, logo as empresas do ramo virtual desenvolvem mecanismos denominados cookies ou cachês para retenção de dados e pesquisas, para depois bombardear o usuário nos mais diversos sites, induzindo ao consumo.
Nesse interim, a tecnologia no intuito de agregar e otimizar o tempo de uma sociedade cada vez mais imediatista acaba tornando-se condutora de suas ações. Uma pesquisa realizada pelo IBGE mostra que 65% das pessoas com 10 anos já acessaram a internet, dado preocupante, haja vista que esses jovens serão os pensadores e formadores de opinião no futuro e já utilizam desses mecanismos que rebatem com um vasto conteúdo de conceitos pré-definidos, seja no âmbito social, economico ou político. Sendo assim, é notório que esses jovens se desenvolverão em sua maioria sem uma perspectiva própria do mundo.
Por fim, é indubitável que medidas sejam tomadas a fim de minimizar o problema. Cabe ao Ministério da Ciência e Tecnologia fazer uma análise rigorosa dos sistemas operacionais com o intuito de tornar mais autônoma o uso da rede pelas pessoas. A mídia deve promover programas que alerte as pessoas sobre as ações que estão se sujeitando ao expor dados na internet. Assim o pensamento de inconstância de Bauman seja dotado apenas de teoria, enquanto na prática constrói-se um mundo de ideias sólidas, autônomas e sem nenhuma influência do meio.
A priori, a exposição dos usuários na internet fortificam a problemática. O mundo globalizado permite que as pessoas tenha acesso a todos os tipos de serviços concentrados e um único servidor, logo as empresas do ramo virtual desenvolvem mecanismos denominados cookies ou cachês para retenção de dados e pesquisas, para depois bombardear o usuário nos mais diversos sites, induzindo ao consumo.
Nesse interim, a tecnologia no intuito de agregar e otimizar o tempo de uma sociedade cada vez mais imediatista acaba tornando-se condutora de suas ações. Uma pesquisa realizada pelo IBGE mostra que 65% das pessoas com 10 anos já acessaram a internet, dado preocupante, haja vista que esses jovens serão os pensadores e formadores de opinião no futuro e já utilizam desses mecanismos que rebatem com um vasto conteúdo de conceitos pré-definidos, seja no âmbito social, economico ou político. Sendo assim, é notório que esses jovens se desenvolverão em sua maioria sem uma perspectiva própria do mundo.
Por fim, é indubitável que medidas sejam tomadas a fim de minimizar o problema. Cabe ao Ministério da Ciência e Tecnologia fazer uma análise rigorosa dos sistemas operacionais com o intuito de tornar mais autônoma o uso da rede pelas pessoas. A mídia deve promover programas que alerte as pessoas sobre as ações que estão se sujeitando ao expor dados na internet. Assim o pensamento de inconstância de Bauman seja dotado apenas de teoria, enquanto na prática constrói-se um mundo de ideias sólidas, autônomas e sem nenhuma influência do meio.
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Luana Martins
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