Redação #16498
Título: A questão do aumento de casos de suicídio no Brasil
02/12/2018
"O importante não e viver, mas viver bem. Segundo Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância de modo que ultrapassa a da própria existência. Entretanto no Brasil, ao invés de agir para tentar aproximar a realidade descrita por Platão da vivenciada por esses indivíduos, as famílias deles e a sociedade em geral, acabam contribuindo com a situação atual, o que distância ainda mais a realidade descrita por Platão da vivenciada por tais jovens.
O conceito de Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, afirma que o individualismo e a efemeridade das relações ainda prevalecem na sociedade contemporânea. A falta de diálogo ocasiona relacionamentos rasos e pouco afetivos entre os indivíduos, já que se se encontram em uma fase vulnerável, propícia a distúrbios psicológicos, provocando sentimento de isolamento e solidão. Por conseguinte, o suicídio e visto como uma opção possível a ser realizada, o que distancia ainda mais a realidade descrita por Platão da vivenciada por esses jovens.
Sob a mesma óptica, constats-se uma ineficácia do sistema de saúde brasileiro no que tange a preservação da saúde mental, tendo em vista os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo os quais ocorrem cerca de 800 mil números de óbitos autoprovocados por ano no país. Contudo, na medida em que o tema está enraizado na sociedade, as taxas de suicídio continuam avançando, refletindo na carência de profissionais especializados e na extensa burocracia em garantir consultas no sistema público. Como resultado, a falta de apoio juntamente a uma base sólida para o tratamento das doenças citadas anteriormente, dificulta a aproximação da realidade descrita por Platão com a vivenciada pelos indivíduos jovens que enfrentam o problema de comportamentos suicida no Brasil.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para aproximar essas duas realidades. Cabe ao Ministério da Saúde assegurar ao tratamento de doenças mentais por meio de especialistas acompanhados de um terapeuta e o suporte familiar. Ademais, campanhas de prevenção englobadas a panfletos são fundamentais para a prevenção da incidência aos distúrbios psíquicos, pois somente dessa forma os jovens não apenas viverão mas viverão bem.
O conceito de Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, afirma que o individualismo e a efemeridade das relações ainda prevalecem na sociedade contemporânea. A falta de diálogo ocasiona relacionamentos rasos e pouco afetivos entre os indivíduos, já que se se encontram em uma fase vulnerável, propícia a distúrbios psicológicos, provocando sentimento de isolamento e solidão. Por conseguinte, o suicídio e visto como uma opção possível a ser realizada, o que distancia ainda mais a realidade descrita por Platão da vivenciada por esses jovens.
Sob a mesma óptica, constats-se uma ineficácia do sistema de saúde brasileiro no que tange a preservação da saúde mental, tendo em vista os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo os quais ocorrem cerca de 800 mil números de óbitos autoprovocados por ano no país. Contudo, na medida em que o tema está enraizado na sociedade, as taxas de suicídio continuam avançando, refletindo na carência de profissionais especializados e na extensa burocracia em garantir consultas no sistema público. Como resultado, a falta de apoio juntamente a uma base sólida para o tratamento das doenças citadas anteriormente, dificulta a aproximação da realidade descrita por Platão com a vivenciada pelos indivíduos jovens que enfrentam o problema de comportamentos suicida no Brasil.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para aproximar essas duas realidades. Cabe ao Ministério da Saúde assegurar ao tratamento de doenças mentais por meio de especialistas acompanhados de um terapeuta e o suporte familiar. Ademais, campanhas de prevenção englobadas a panfletos são fundamentais para a prevenção da incidência aos distúrbios psíquicos, pois somente dessa forma os jovens não apenas viverão mas viverão bem.
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Regina Costa Inácio
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