Redação #17651
No clássico filme "De volta para o futuro", Dr. Brown diz para George McFly a icônica frase: "para onde vamos não precisamos de estrada", se referindo ao ano de 2015, no qual, na obra de ficção científica, já existiria carros voadores e muitas outras tecnologias. Fora do universo cinematográfico, é incontestável que a mobilidade urbana é um grande problema no Brasil, relacionado ao crescente número de automóveis transitando, além da precariedade dos transportes públicos, e é necessário que seja discutido.
Primeiramente, é primordial entender os fatores que causaram o aumento acelerado da urbanização e, dessa forma, da quantidade de carros nas ruas, faz-se preciso citar a industrialização brasileira, que automatizou o trabalho a agrícola e atraiu muitos trabalhadores rurais para as cidades, ocasionando um forte êxodo rural. Além disso, no final da década de 50, com o governo de Juscelino Kubitscheck, notou-se um grande crescimento da indústria automobilística devido aos investimentos do Estado, isso contribuiu para criar uma cultura em que o carro é sinônimo de status social.
Ademais, a fragilidade dos transportes públicos no Brasil provoca na população um sentimento de repúdio; na maioria das cidades brasileiras existem poucas opções de transporte coletivo, além da falta de cuidado, dos preços pouco acessíveis e da falta de segurança, esses fatores apenas estimulam o transporte individual, aumentando o fluxo de carros e motos e com isso, os congestionamentos, lentidão e a emissão de gases poluentes.
Portanto, faz-se necessário que o problema da mobilidade urbana seja resolvido; é dever do Estado que, para melhorar o fluxo urbano e, assim, a qualidade de vida da população, invista mais em transportes públicos, aumentando a quantidade já existente e garantindo uma boa qualidade, com preços acessíveis à toda sociedade; além disso, cabe a mídia mudar o pensamento da população, para que essa cultura que associa carro com status seja revertida, com campanhas estimulando o uso de transportes coletivos, bicicletas e o uso consciente do carro, afinal, diferentemente da ficção "De volta para o futuro", os automóveis ainda não voam, e sendo assim, causam contratempos no cotidiano urbano.
Primeiramente, é primordial entender os fatores que causaram o aumento acelerado da urbanização e, dessa forma, da quantidade de carros nas ruas, faz-se preciso citar a industrialização brasileira, que automatizou o trabalho a agrícola e atraiu muitos trabalhadores rurais para as cidades, ocasionando um forte êxodo rural. Além disso, no final da década de 50, com o governo de Juscelino Kubitscheck, notou-se um grande crescimento da indústria automobilística devido aos investimentos do Estado, isso contribuiu para criar uma cultura em que o carro é sinônimo de status social.
Ademais, a fragilidade dos transportes públicos no Brasil provoca na população um sentimento de repúdio; na maioria das cidades brasileiras existem poucas opções de transporte coletivo, além da falta de cuidado, dos preços pouco acessíveis e da falta de segurança, esses fatores apenas estimulam o transporte individual, aumentando o fluxo de carros e motos e com isso, os congestionamentos, lentidão e a emissão de gases poluentes.
Portanto, faz-se necessário que o problema da mobilidade urbana seja resolvido; é dever do Estado que, para melhorar o fluxo urbano e, assim, a qualidade de vida da população, invista mais em transportes públicos, aumentando a quantidade já existente e garantindo uma boa qualidade, com preços acessíveis à toda sociedade; além disso, cabe a mídia mudar o pensamento da população, para que essa cultura que associa carro com status seja revertida, com campanhas estimulando o uso de transportes coletivos, bicicletas e o uso consciente do carro, afinal, diferentemente da ficção "De volta para o futuro", os automóveis ainda não voam, e sendo assim, causam contratempos no cotidiano urbano.
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Juliana Jucá
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