Redação #2175
Título: Maus hábitos, levam a frustração
06/04/2017
Segundo os dados do IBGE, em 2014, um pouco mais de 58% dos jovens entre 18 e 24 anos estavam na faculdade, esse numero mostra um grande salto com relação aos 32% dos jovens da mesma faixa etária em 2004. Mas infelizmente esse número é bem menor ao se tratar dos jovens que saem formados da faculdade. O não comprometimento com os estudos tem levado cada vez mais jovens a frustração acadêmica, a desistência de cursos ou a formação de profissionais incapacitados.
Nos últimos anos notamos uma maior facilidade na inclusão das diversas classes sociais nas faculdades, públicas e privadas, devido a projetos como o SISU, PROUNI e FIES. Esses projetos tem permitido que as classes menos favorecidas tenha acesso a boas faculdades.
O grande problema não é o numero de pessoas ingressantes e sim as que saem com um diploma e capacidade para atuar como profissional. Percebe-se claramente que devido a maus hábitos adquiridos no ensino fundamental e médio, como a facilidade de passar de série sem estudos, os jovens chegam as universidades sem saber nem como estudar. Inseridos em um novo formato escolar se sentem perdidos, com a sensação de que ser o melhor é algo impossível, então ser o aluno mediano é o suficiente. Logo a vida social quer tomar seu devido lugar na vida do aluno, que cede, trocando aulas ou horas de estudos, por prazeres momentâneos.
O jovem parece não ter a consciência de que esses anos empregados na faculdade, serve para absorção de conhecimento e capacidade para após concluir o curso ser um excelente profissional que trará mudanças para a sociedade. O mais difícil não é sair com o diploma, e sim com o conhecimento necessário para ser um bom profissional.
Como Pitágoras disse, " eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens", para que a educação adquirida na faculdade traga efeitos significativos para a sociedade é necessário criar bons hábitos de responsabilidades e estudo já nas crianças. É necessário investir em uma forma de ensino onde a criança desde cedo consigam aplicar aquilo que ela aprende, transformando o estudo em uma forma de amor, não de obrigação.
Nos últimos anos notamos uma maior facilidade na inclusão das diversas classes sociais nas faculdades, públicas e privadas, devido a projetos como o SISU, PROUNI e FIES. Esses projetos tem permitido que as classes menos favorecidas tenha acesso a boas faculdades.
O grande problema não é o numero de pessoas ingressantes e sim as que saem com um diploma e capacidade para atuar como profissional. Percebe-se claramente que devido a maus hábitos adquiridos no ensino fundamental e médio, como a facilidade de passar de série sem estudos, os jovens chegam as universidades sem saber nem como estudar. Inseridos em um novo formato escolar se sentem perdidos, com a sensação de que ser o melhor é algo impossível, então ser o aluno mediano é o suficiente. Logo a vida social quer tomar seu devido lugar na vida do aluno, que cede, trocando aulas ou horas de estudos, por prazeres momentâneos.
O jovem parece não ter a consciência de que esses anos empregados na faculdade, serve para absorção de conhecimento e capacidade para após concluir o curso ser um excelente profissional que trará mudanças para a sociedade. O mais difícil não é sair com o diploma, e sim com o conhecimento necessário para ser um bom profissional.
Como Pitágoras disse, " eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens", para que a educação adquirida na faculdade traga efeitos significativos para a sociedade é necessário criar bons hábitos de responsabilidades e estudo já nas crianças. É necessário investir em uma forma de ensino onde a criança desde cedo consigam aplicar aquilo que ela aprende, transformando o estudo em uma forma de amor, não de obrigação.
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Evelin Marinho Diogo
Cosmópolis - SP