Redação #2352
É inegável que a cada ano mais indivíduos utilizam as ruas como moradia, desde o século XX a população de moradores de rua vem se expandindo, e juntamente com essa expansão os problemas sociais e econômicos no país.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizou entre os anos de 2007 e 2008 uma pesquisa em 71 cidades brasileiras com população superior a 300 mil habitantes, abrangendo as capitais (exceto São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre). Segundo essa pesquisa, cujos dados foram divulgados em 2008, há 31.922 indivíduos que utilizam as ruas como moradia, no entanto, esses números são bem maiores, pois cidades importantes não se incluíram na pesquisa.
Visivelmente a cada ano a taxa de moradores de rua vem se elevando, fatos decorrentes a diversos fatores como: ausência de vínculos familiares, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas, doença mental, entre outros. Também vale resaltar que o surgimento da população em situação de rua é um dos reflexos da exclusão social, que a cada dia atinge e prejudica uma quantidade maior de pessoas que não se enquadram no atual modelo econômico, o qual exige do trabalhador uma qualificação profissional, embora boa parte da população não tenha acesso.
Para uns eles são invisíveis, para outros, inconvenientes, enquanto para muitos são lembrados e merecedores de afeto apenas no inverno, quando as baixas temperaturas esquentam o debate e trazem à tona a questão da situação dos moradores em situação de rua. Mas em boa parte do ano eles são deixados de lado, e por muitos tratados como bichos. Aumentando a cada ano o numero de óbitos da população de rua, mostrando-nos assim como a população, nem o poder publico tem se empenhado a cobater tão grave problema social.
Contudo, não cabe só a Prefeitura ou ao Governo Federal tomarem iniciativas, se nós como população não nos conscientizarmos. Campanhas de doações de alimentos, roupas, colchões... Podem ser feitas para ajudar os moradores, dando-lhes um pouco mais de conforto. E cabe ao Governo, criar programas de ajuda, construção de novos abrigos, empregos para pessoas com baixo nível escolar, acesso para quem quer voltar a estudar, entre outros planos que podem serem feitos para ajuda-los. Diminuindo assim a elevada taxa de moradores de rua no país, juntamente com o analfabetismo e a pobreza.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizou entre os anos de 2007 e 2008 uma pesquisa em 71 cidades brasileiras com população superior a 300 mil habitantes, abrangendo as capitais (exceto São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre). Segundo essa pesquisa, cujos dados foram divulgados em 2008, há 31.922 indivíduos que utilizam as ruas como moradia, no entanto, esses números são bem maiores, pois cidades importantes não se incluíram na pesquisa.
Visivelmente a cada ano a taxa de moradores de rua vem se elevando, fatos decorrentes a diversos fatores como: ausência de vínculos familiares, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas, doença mental, entre outros. Também vale resaltar que o surgimento da população em situação de rua é um dos reflexos da exclusão social, que a cada dia atinge e prejudica uma quantidade maior de pessoas que não se enquadram no atual modelo econômico, o qual exige do trabalhador uma qualificação profissional, embora boa parte da população não tenha acesso.
Para uns eles são invisíveis, para outros, inconvenientes, enquanto para muitos são lembrados e merecedores de afeto apenas no inverno, quando as baixas temperaturas esquentam o debate e trazem à tona a questão da situação dos moradores em situação de rua. Mas em boa parte do ano eles são deixados de lado, e por muitos tratados como bichos. Aumentando a cada ano o numero de óbitos da população de rua, mostrando-nos assim como a população, nem o poder publico tem se empenhado a cobater tão grave problema social.
Contudo, não cabe só a Prefeitura ou ao Governo Federal tomarem iniciativas, se nós como população não nos conscientizarmos. Campanhas de doações de alimentos, roupas, colchões... Podem ser feitas para ajudar os moradores, dando-lhes um pouco mais de conforto. E cabe ao Governo, criar programas de ajuda, construção de novos abrigos, empregos para pessoas com baixo nível escolar, acesso para quem quer voltar a estudar, entre outros planos que podem serem feitos para ajuda-los. Diminuindo assim a elevada taxa de moradores de rua no país, juntamente com o analfabetismo e a pobreza.
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Duda
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