Redação #2695
Na sociedade contemporânea, discussões visando assuntos relacionados ao lixo e cidadania são sempre polêmicos. Pesquisas comprovam que os brasileiros jogam em média 76 milhões de toneladas de lixo, nas quais 30% poderiam ser reaproveitados, entretanto, apenas 3% vão para reciclagem. Desse modo, percebe-se que este é um problema o qual está longe de ser solucionado. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como o consumismo exagerado das pessoa que leva ao grande surgimento de lixo e a falta de lugares de tratamento adequados, principalmente para o lixo sólido.
Em primeira análise, cabe pontuar que o consumismo exacerbado, é um dos principais fatores para o aumento da produção de lixo. Comprova-se isso por meio de dados revelados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde mostra que 46 milhões de toneladas de lixo produzido pelos brasileiros são domiciliar. Dessa forma, vê-se que é necessário que as pessoas comecem a ter um pouco mais de controle e não sair comprando tudo que achar bonito, precisa saber se aquilo realmente terá alguma utilidade ou se depois de um tempo sem uso irá para o lixo.
Ademais, convém frisar que os resíduos sólidos domésticos, comerciais, industriais, entre outros, apresentam cada vez mais papéis, plásticos, vidros, uma enorme variação de tipos de embalagens. Todo este material cria crescentes problemas de coleta, despejo e tratamento. Seus depósitos constituem-se muitas vezes em foco de crescimento de mosquitos e roedores, o que podem causar doenças nos seres humanos. Diante disso percebe-se que é de extrema importância um local adequando para estes lixos serem descartados.
Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente, juntamente com a sociedade assumam novas atitudes visando gerenciar de modo mais adequado a grande quantidade e diversidade de resíduos que são produzidos diariamente, criando locais específicos para o descartamento desses materiais, fazendo com que assim eles não prejudiquem o meio ambiente e a saúde humana. Além disso, é necessário que aconteça conscientizações em escolas, empresas, entre outros, alertando a sociedade os problemas que o consumismo exagerado pode causar. Logo, pode-se-á afirmar que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos para que o lixo não seja mais um problema tão recorrente em nosso país
Em primeira análise, cabe pontuar que o consumismo exacerbado, é um dos principais fatores para o aumento da produção de lixo. Comprova-se isso por meio de dados revelados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde mostra que 46 milhões de toneladas de lixo produzido pelos brasileiros são domiciliar. Dessa forma, vê-se que é necessário que as pessoas comecem a ter um pouco mais de controle e não sair comprando tudo que achar bonito, precisa saber se aquilo realmente terá alguma utilidade ou se depois de um tempo sem uso irá para o lixo.
Ademais, convém frisar que os resíduos sólidos domésticos, comerciais, industriais, entre outros, apresentam cada vez mais papéis, plásticos, vidros, uma enorme variação de tipos de embalagens. Todo este material cria crescentes problemas de coleta, despejo e tratamento. Seus depósitos constituem-se muitas vezes em foco de crescimento de mosquitos e roedores, o que podem causar doenças nos seres humanos. Diante disso percebe-se que é de extrema importância um local adequando para estes lixos serem descartados.
Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente, juntamente com a sociedade assumam novas atitudes visando gerenciar de modo mais adequado a grande quantidade e diversidade de resíduos que são produzidos diariamente, criando locais específicos para o descartamento desses materiais, fazendo com que assim eles não prejudiquem o meio ambiente e a saúde humana. Além disso, é necessário que aconteça conscientizações em escolas, empresas, entre outros, alertando a sociedade os problemas que o consumismo exagerado pode causar. Logo, pode-se-á afirmar que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos para que o lixo não seja mais um problema tão recorrente em nosso país
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Gabriela Eugênia
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