Redação #3808
Retratado em estórias como Vidas Secas, de Graciliano Ramos, e Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, a escassez de água que aflige incontáveis brasileiros é centenária. Entretanto, a problemática atual, decorrente da má gestão pública e desperdício por parte populacional, atinge não só o nordeste, mas também o sudeste do Brasil, levando à questão: Será que dessa vez, a nação aprenderá a cuidar de sua água?
Visto que o Brasil contém cerca de 12% de toda a água potável do mundo - mais do que continentes inteiros como a África e Europa -, é de infeliz surpresa notar que o Estado não toma as medidas necessárias a fim de prover as necessidades da população. Porém, nota-se que, dessa vez, com sua maior metrópole em período de racionamento, o governo terá que agir devidamente, suprindo as demandas populacionais que crescem a cada dia.
Ademais, vê-se uma população que não é educada às práticas econômicas, como banhos curtos e uso rápido de torneiras. Esse dado é provado pelo Ministério das Cidades, que disse que o brasileiro desperdiça aproximadamente 37% de toda a água tratada. Isso demonstra que tal desperdício hídrico contribui a uma crise que afeta a toda a população, mostrando que é necessário ocorrer uma reeducação a fim de aprenderem a cuidar desse bem tão precioso que é a água.
É de suma importância, portanto, que a crise hídrica, e sua escassez, sejam contornadas. A começar pelo Governo Federal que deve promover a criação de maiores reservatórios, a fim de não haver perda da chuva para os mares, e retire a resistência das interligações das bacias por meio da legislação, a fim de fazer com que lugares com grande potencial hídrico abasteça todo o Brasil, fazendo uso de seus 12% da água potável mundial. Contudo, tais medidas não serão ideais caso a população não se conscientize, e cada cidadão deve fazer sua parte economizando a água, como diminuir os banhos, entre outras ações, com o objetivo de uma menor taxa de desperdício. Com isso, o país com maior beleza hídrica do mundo aprenderá com suas falhas.
Visto que o Brasil contém cerca de 12% de toda a água potável do mundo - mais do que continentes inteiros como a África e Europa -, é de infeliz surpresa notar que o Estado não toma as medidas necessárias a fim de prover as necessidades da população. Porém, nota-se que, dessa vez, com sua maior metrópole em período de racionamento, o governo terá que agir devidamente, suprindo as demandas populacionais que crescem a cada dia.
Ademais, vê-se uma população que não é educada às práticas econômicas, como banhos curtos e uso rápido de torneiras. Esse dado é provado pelo Ministério das Cidades, que disse que o brasileiro desperdiça aproximadamente 37% de toda a água tratada. Isso demonstra que tal desperdício hídrico contribui a uma crise que afeta a toda a população, mostrando que é necessário ocorrer uma reeducação a fim de aprenderem a cuidar desse bem tão precioso que é a água.
É de suma importância, portanto, que a crise hídrica, e sua escassez, sejam contornadas. A começar pelo Governo Federal que deve promover a criação de maiores reservatórios, a fim de não haver perda da chuva para os mares, e retire a resistência das interligações das bacias por meio da legislação, a fim de fazer com que lugares com grande potencial hídrico abasteça todo o Brasil, fazendo uso de seus 12% da água potável mundial. Contudo, tais medidas não serão ideais caso a população não se conscientize, e cada cidadão deve fazer sua parte economizando a água, como diminuir os banhos, entre outras ações, com o objetivo de uma menor taxa de desperdício. Com isso, o país com maior beleza hídrica do mundo aprenderá com suas falhas.
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GUILHERME MEDEIROS DA SILVA
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