Redação #3893
O quão clichê é citar que tais fatos acorrem no século XXI, de modo que, dadas às inúmeras experiências negativas vivenciadas pela humanidade nos últimos mil anos, ou mesmo a pouco tempo atrás no Brasil, reflexo como a homofobia e outras demais formas de discriminação baseadas em algo ilógico ou interpretação deturpada de determinada teoria, ecoa uma ignorância nociva, na qual cria-se uma pseudo superioridade pré determinada estabelecida por grupos agressores, nos quais, pensam ser, pelo fato de não pertencer, citando caso análogo, aos homossexuais por exemplo, sentem-se ''protegido'' e no ''direito'' de atacar de diversas formas o outrem devido à inúmeros fatores.
Sendo isso, algo que ocorre no âmbito global, não ficaria de fora infelizmente o Brasil, tratando assim de mais uma problemática social grave que gera, falta de oportunidade de trabalho, interação social precária e até suicídio. No entanto, muitos dos casos ficam encobertos, ora por falta de agilização judicial, da qual também apresenta outra preocupante falha nacional, ademais por, deixarem ser encoberto por outros inúmeros transtornos. Deste modo, gera uma certa ''impunidade'', na qual age como certa ''barreira'' de proteção por parte dos agressores.
Outrossim, diversos modos de combate a tais atos se mostram ineficazes, como o tão polêmico ''kit gay'', sendo este apenas uma maneira de procurar uma solução de um determinado problema, com o advento de outra divergência, de forma que, ensinar sexualidade para crianças não resolve a adversidade em questão. Deste modo se faz necessária a criação de uma lei específica para tais atos violentos, como por exemplo, a já existente lei ''Maria da Penha'', na qual deve proteger as mulheres de agressões.
Dentro disso, baseando-se em várias experiências ruins de mesmo cunho social já outrora vivenciado desde a descoberta do Brasil, como etnocentrismo homofobia, cabe ao legislativo implementar uma lei para punição dos agressores, além da educação, pois uma educação de qualidade faz com que o cidadão de fato possa ver que escolhas não determina o caráter e a índole de cada um, para que de fato todos sejam iguais perante à lei.
Sendo isso, algo que ocorre no âmbito global, não ficaria de fora infelizmente o Brasil, tratando assim de mais uma problemática social grave que gera, falta de oportunidade de trabalho, interação social precária e até suicídio. No entanto, muitos dos casos ficam encobertos, ora por falta de agilização judicial, da qual também apresenta outra preocupante falha nacional, ademais por, deixarem ser encoberto por outros inúmeros transtornos. Deste modo, gera uma certa ''impunidade'', na qual age como certa ''barreira'' de proteção por parte dos agressores.
Outrossim, diversos modos de combate a tais atos se mostram ineficazes, como o tão polêmico ''kit gay'', sendo este apenas uma maneira de procurar uma solução de um determinado problema, com o advento de outra divergência, de forma que, ensinar sexualidade para crianças não resolve a adversidade em questão. Deste modo se faz necessária a criação de uma lei específica para tais atos violentos, como por exemplo, a já existente lei ''Maria da Penha'', na qual deve proteger as mulheres de agressões.
Dentro disso, baseando-se em várias experiências ruins de mesmo cunho social já outrora vivenciado desde a descoberta do Brasil, como etnocentrismo homofobia, cabe ao legislativo implementar uma lei para punição dos agressores, além da educação, pois uma educação de qualidade faz com que o cidadão de fato possa ver que escolhas não determina o caráter e a índole de cada um, para que de fato todos sejam iguais perante à lei.
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Alves
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