Redação #39192
É indubitável que o suicídio está associado à depressão. Desse modo, percebe-se a necessidade de evitar que a doença ocorra. Portanto, deve-se trabalhar nos agentes causadores da mesma, como o bullying nas escolas e a falta de conhecimento da população brasileira.
Assim como ocorreu na série estadunidense "13 reasons why" (Os 13 porquês), na qual Hanna Baker cometeu suicídio após ter sido vítima de bullying em seu colégio, tal situação também acontece aos jovens na vida real. Uma vez que as brincadeiras de mal gosto perturbam a mente de quem é alvo delas, consequentemente a chance do indivíduo em desenvolver a depressão aumenta. Diante do exposto, infere-se que um jovem que sofre bullying tem maior possibilidade de adquirir um distúrbio mental e, em decorrência disso, cometer suicídio.
Além disso, o fato do assunto ser tratado como tabu em meio aos brasileiros é outro agravante da problemática. Ou seja, sem saber o que é a depressão, em consequência as pessoas não sabem lidar com um jovem depressivo. Por causa disso, muitos pais ou responsáveis por adolescentes consideram a doença como uma "frescura". E, em resultado da ignorância dos próprios familiares, o indivíduo sente-se sozinho e incompreendido. Tal situação contribui para que o problema continue a persistir.
Destarte, é notório que o impasse urge uma solução. Por conseguinte, o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), precisa liberar verbas para que psicólogos sejam inseridos nas instituições públicas escolares do país, a fim de que, por meio do acompanhamento correto às vítimas, o bullying tenha seu impacto reduzido sobre a vida dos jovens brasileiros. Outrossim, palestras abertas à população a respeito da depressão realizadas por profissionais da área pscicológica em escolas, universidades ou, até mesmo, em ginásios ajudariam a quebrar o tabu que ainda existe, atualmente. Sendo assim, as consequências do problema no Brasil seriam gradualmente extintas.
Assim como ocorreu na série estadunidense "13 reasons why" (Os 13 porquês), na qual Hanna Baker cometeu suicídio após ter sido vítima de bullying em seu colégio, tal situação também acontece aos jovens na vida real. Uma vez que as brincadeiras de mal gosto perturbam a mente de quem é alvo delas, consequentemente a chance do indivíduo em desenvolver a depressão aumenta. Diante do exposto, infere-se que um jovem que sofre bullying tem maior possibilidade de adquirir um distúrbio mental e, em decorrência disso, cometer suicídio.
Além disso, o fato do assunto ser tratado como tabu em meio aos brasileiros é outro agravante da problemática. Ou seja, sem saber o que é a depressão, em consequência as pessoas não sabem lidar com um jovem depressivo. Por causa disso, muitos pais ou responsáveis por adolescentes consideram a doença como uma "frescura". E, em resultado da ignorância dos próprios familiares, o indivíduo sente-se sozinho e incompreendido. Tal situação contribui para que o problema continue a persistir.
Destarte, é notório que o impasse urge uma solução. Por conseguinte, o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), precisa liberar verbas para que psicólogos sejam inseridos nas instituições públicas escolares do país, a fim de que, por meio do acompanhamento correto às vítimas, o bullying tenha seu impacto reduzido sobre a vida dos jovens brasileiros. Outrossim, palestras abertas à população a respeito da depressão realizadas por profissionais da área pscicológica em escolas, universidades ou, até mesmo, em ginásios ajudariam a quebrar o tabu que ainda existe, atualmente. Sendo assim, as consequências do problema no Brasil seriam gradualmente extintas.
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Sabrina Feitosa
Novo Gama - GO