Redação #44393
Não há dúvidas que as redes sociais possibilitam aos seus usuários a liberdade para compartilharem suas opiniões. Entretanto, é importante destacar que nem todas as pessoas sabem usufruir de tal vantagem com responsabilidade. Em consequência disso, a intolerência e o discurso de ódio são mais frequentes no ambiente virtual, atualmente. Desse modo, torna-se imperativo o debate acerca desse problema presente em meio a sociedade brasileira.
É notório que a certeza da impunidade contribui para a persistência da problemática, nos dias atuais. Visto que, redes sociais como o facebook e o instagram oferecem ao indivíduo a opção de escolher quem pode ver suas postagens, em outras palavras, o autor de um "post" intolerante ou de crime de ódio pensa que está anônimo. Consequentemente, tal fato dá margem para que casos como o da Reportér da Rede Globo, Maria Júlia Coutinho, que foi vítima desse tipo de crime cibernético, em 2015, continuem a acontecer.
Consoante aos dados da Safernet Brasil, em 2017, a Central Nacional de Crime Cibernéticos recebeu 60 mil denúncias de crime de ódio. Tal dado comprova a ideia de que muitos usuários da internet não usam a liberdade possibilitada pelas redes sociais com respeito. Em decorrência disso, o discurso de ódio ganha força no mundo virtual.
Destarte, é notório que o impasse urge uma solução. Por conseguinte, o Ministério das Comunicações, em parceria com o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, deve elaborar uma campanha publicitária que seja exibida por meios midiáticos, como emissoras de canais de televisão e redes sociais, uma vez que os principais alvos da campanha se fazem presente nas mesmas, a fim de sensibilizar a população a respeito da problemática. Outrossim, palestras que objetivem mostrar como as vítimas de tais délitos podem denunciar os ocorridos, realizadas abertamente para toda a comunidade brasileira, diminuiria a confiança que os infratores possuem de não serem punidos. Assim, os impactos e a presença da intolerância e do crime de ódio sobre os brasileiros serão reduzidos.
É notório que a certeza da impunidade contribui para a persistência da problemática, nos dias atuais. Visto que, redes sociais como o facebook e o instagram oferecem ao indivíduo a opção de escolher quem pode ver suas postagens, em outras palavras, o autor de um "post" intolerante ou de crime de ódio pensa que está anônimo. Consequentemente, tal fato dá margem para que casos como o da Reportér da Rede Globo, Maria Júlia Coutinho, que foi vítima desse tipo de crime cibernético, em 2015, continuem a acontecer.
Consoante aos dados da Safernet Brasil, em 2017, a Central Nacional de Crime Cibernéticos recebeu 60 mil denúncias de crime de ódio. Tal dado comprova a ideia de que muitos usuários da internet não usam a liberdade possibilitada pelas redes sociais com respeito. Em decorrência disso, o discurso de ódio ganha força no mundo virtual.
Destarte, é notório que o impasse urge uma solução. Por conseguinte, o Ministério das Comunicações, em parceria com o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, deve elaborar uma campanha publicitária que seja exibida por meios midiáticos, como emissoras de canais de televisão e redes sociais, uma vez que os principais alvos da campanha se fazem presente nas mesmas, a fim de sensibilizar a população a respeito da problemática. Outrossim, palestras que objetivem mostrar como as vítimas de tais délitos podem denunciar os ocorridos, realizadas abertamente para toda a comunidade brasileira, diminuiria a confiança que os infratores possuem de não serem punidos. Assim, os impactos e a presença da intolerância e do crime de ódio sobre os brasileiros serão reduzidos.
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Sabrina Feitosa
Novo Gama - GO