Redação #4892
Já faz um tempo que a criminalidade se tornou comum entre a sociedade brasileira, diariamente se vê nos noticiários relatos de assaltos, roubo a bancos, mercados, até aquela pequena vendinha da esquina não passa batida pelas mãos dos assaltantes, em que muitas vezes são tidos como profissionais do crime, tão especializados a ponto de usar crianças para burlar a lei, por que o menor de idade não irá responder de forma tão severa as seus crimes. Mas onde está o real problema nessa situação? Nos criminosos, nas crianças que aceitam "trabalhar" para eles, ou na nossa constituição federal?
Estudos mostram que antes dos 18 anos ou até antes dos 21, um adolescente não é capaz de medir as consequências de seus atos, por que seu sistema cognitivo ainda não esta completamente desenvolvido, prejudicando assim sua capacidade de julgar. Outro estudo indica que adolescentes não respondem a consequências futuras como o código penal atua, pois a possibilidade de se prejudicar futuramente não altera a realidade atual, em outras palavras, a possibilidade de ser preso ou receber alguma pena pelas suas ações, esta em um futuro muito distante para que possa ter uma influência no seu presente.
Além desses pontos já citados temos a questão em que maior parte dos criminosos são de baixa renda e moram nas periferias onde eles não tem nenhuma perspectiva de vida e não se veem representados no mercado de trabalho onde majoritariamente se predomina as pessoas de classe média e brancas, onde eles veem que pra superar esse padrão dos dias atuais é necessário bastante esforço e mesmo assim a chance de superar o sistema da nossa pirâmide social são mínimas, e ao mesmo tempo seus colegas de bairro lhe oferecem uma forma fácil e rápida de ganhar dinheiro sem esforço, para qualquer pessoa nessa situação seria bem fácil escolher.
Diante de tudo isso se deve repensar se o jovem que entra na criminalidade esta sendo consciente ou apenas esta seguindo os padrões predeterminados pela sociedade em que ele esta inserido, o principal passo para fazer alguma diferença na vida desses jovens não é diminuir a maioridade penal e sim proporcionar educação de qualidade a ponto de esses jovens serem realmente incluídos no mercado de trabalho e terem uma vida digna sem precisar de um sofrimento prévio, é o mínimo que todo ser humano deveria receber. Para isso, o ministério da educação deve investir mais nas escolas publicas, fazer palestras sobre cidadania e mercado de trabalho pra incentivar desde cedo o interesse dos alunos, criar projetos sociais para que se sintam incluídos e projetos científicos que proporcionem um desenvolvimento intelectual maior dessas crianças. Educando desde cedo a criminalidade vai deixar de ser um padrão entre esses jovens para ser apenas uma exceção.
Estudos mostram que antes dos 18 anos ou até antes dos 21, um adolescente não é capaz de medir as consequências de seus atos, por que seu sistema cognitivo ainda não esta completamente desenvolvido, prejudicando assim sua capacidade de julgar. Outro estudo indica que adolescentes não respondem a consequências futuras como o código penal atua, pois a possibilidade de se prejudicar futuramente não altera a realidade atual, em outras palavras, a possibilidade de ser preso ou receber alguma pena pelas suas ações, esta em um futuro muito distante para que possa ter uma influência no seu presente.
Além desses pontos já citados temos a questão em que maior parte dos criminosos são de baixa renda e moram nas periferias onde eles não tem nenhuma perspectiva de vida e não se veem representados no mercado de trabalho onde majoritariamente se predomina as pessoas de classe média e brancas, onde eles veem que pra superar esse padrão dos dias atuais é necessário bastante esforço e mesmo assim a chance de superar o sistema da nossa pirâmide social são mínimas, e ao mesmo tempo seus colegas de bairro lhe oferecem uma forma fácil e rápida de ganhar dinheiro sem esforço, para qualquer pessoa nessa situação seria bem fácil escolher.
Diante de tudo isso se deve repensar se o jovem que entra na criminalidade esta sendo consciente ou apenas esta seguindo os padrões predeterminados pela sociedade em que ele esta inserido, o principal passo para fazer alguma diferença na vida desses jovens não é diminuir a maioridade penal e sim proporcionar educação de qualidade a ponto de esses jovens serem realmente incluídos no mercado de trabalho e terem uma vida digna sem precisar de um sofrimento prévio, é o mínimo que todo ser humano deveria receber. Para isso, o ministério da educação deve investir mais nas escolas publicas, fazer palestras sobre cidadania e mercado de trabalho pra incentivar desde cedo o interesse dos alunos, criar projetos sociais para que se sintam incluídos e projetos científicos que proporcionem um desenvolvimento intelectual maior dessas crianças. Educando desde cedo a criminalidade vai deixar de ser um padrão entre esses jovens para ser apenas uma exceção.
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Patricia Santos
Olinda - PE