Redação #49103
De acordo como aponta os estudos, o Brasil é o segundo país que mais gera lixo eletrônico no continente americano - atrás, somente, dos EUA. As indústrias possuem uma estratégia, na qual tornam os produtos em não-funcionais, depois de determinado tempo, fazendo com que a população precise adquirir um modelo novo. Dessa forma, a obsolescência programada não deve ser tratada com indiferença, uma vez que causa impactos ao meio ambiente, como, também, ao indivíduo.
A princípio, é possível perceber que essa circunstância deve-se ao descarte inapropriado de diversos dispositivos. Isso se deve ao fato de que, não exista postos de coletas adequados para esse tipo de material. Tal conjuntura é ainda intensificada pelo estímulo das empresas, na inserção de mercadorias de "última geração", que induzem aos consumidores a substituir objetos em perfeitas condições por outro. Dessa forma, substâncias nocivas continuam afetando o meio ambiente devido a estratégia dos comércios - resultando em poluição - , o que evidencia os perigos da obsolescência programada.
Outrossim, vale ressaltar que essa situação corrobora para um "choque" ao planejamento econômico do ser humano. Durante a formação do Estado brasileiro, o fordismo se fez presente em parte significativa da sociedade; e com ele vieram a superprodução e o consumo exarcebado de mercadorias. Dentro dessa perspectiva, nota-se que a dificuldade da elaboração do financeiro é uma "herança" do modelo produtivo imposto no país, o qual dificulta o tempo de espera para o indivíduo comprar outro produto, tendo como consequência uma população com grande impacto econômico.
Para combater essa mácula secular, cabe ao Governo aplicar medidas para regulamentar a produção de dispositivos a fim de que se extinga o prazo de validade do item. Ademais, é necessários a criação de campanhas midiáticas governamentais de conscientização, que mostrem os perigos que a redução gradativa desses utensílios podem trazer para o ser humano e o meio ambiente.
A princípio, é possível perceber que essa circunstância deve-se ao descarte inapropriado de diversos dispositivos. Isso se deve ao fato de que, não exista postos de coletas adequados para esse tipo de material. Tal conjuntura é ainda intensificada pelo estímulo das empresas, na inserção de mercadorias de "última geração", que induzem aos consumidores a substituir objetos em perfeitas condições por outro. Dessa forma, substâncias nocivas continuam afetando o meio ambiente devido a estratégia dos comércios - resultando em poluição - , o que evidencia os perigos da obsolescência programada.
Outrossim, vale ressaltar que essa situação corrobora para um "choque" ao planejamento econômico do ser humano. Durante a formação do Estado brasileiro, o fordismo se fez presente em parte significativa da sociedade; e com ele vieram a superprodução e o consumo exarcebado de mercadorias. Dentro dessa perspectiva, nota-se que a dificuldade da elaboração do financeiro é uma "herança" do modelo produtivo imposto no país, o qual dificulta o tempo de espera para o indivíduo comprar outro produto, tendo como consequência uma população com grande impacto econômico.
Para combater essa mácula secular, cabe ao Governo aplicar medidas para regulamentar a produção de dispositivos a fim de que se extinga o prazo de validade do item. Ademais, é necessários a criação de campanhas midiáticas governamentais de conscientização, que mostrem os perigos que a redução gradativa desses utensílios podem trazer para o ser humano e o meio ambiente.
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Débora Oliveira
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