Redação #5201
Os povos indígenas, desde a colonização portuguesa, lutam pelo reconhecimento legitimo de suas terras. Todavia, essa busca é oposta aos ambiciosos interesses econômicos de latifundiários, que almejam expandir seus territórios. Além disso, no atual cenário político, abriu-se espaço para uma maior fragilização constitucional das reservas indígenas, a qual se nada for feito, estará aberto caminho para a marginalização dessas pessoas.
Para grandes proprietários, esses povos não são dignos de reconhecimento e interferem em seus negócios. Assim, através da política, esse grupo manifesta seus projetos, defendidos pela bancada ruralista, tal como a PEC 2015 que fragiliza o direito das reservas.
Essas reservas são o bem mais preciosas para os nativos, pois por meio dela realizam rituais, obtêm alimento e etc. Desse modo que, se não protegidas ou não legitimadas em lei, o homem amarelo pode facilmente perdê-las, desestabilizando a comunidade toda, os quais serão obrigados a viver nas periferias da nossa sociedade. Por isso, as estratégias desses proprietários querem, por lei, dificultar o reconhecimento e a fiscalização das reservas.
Entende-se, portanto, que a preservação indígena está diretamente associada a garantia legal das reservas e da rigorosa fiscalização. Dessa maneira, para que esses povos ganhem força nesse embate secular, apenas com a mobilização popular organizados por órgãos como a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), de modo que pressionem os representantes a defenderem a causa. Em âmbito nacional, as mídias e escolas devem conscientizar os cidadãos, para que exijam a filantrópica regulamentação da lei em relação as reservas, de modo que haja maior rigor em caso de violação, e seja analisado os deferimentos, e se justos, cedidos.
Para grandes proprietários, esses povos não são dignos de reconhecimento e interferem em seus negócios. Assim, através da política, esse grupo manifesta seus projetos, defendidos pela bancada ruralista, tal como a PEC 2015 que fragiliza o direito das reservas.
Essas reservas são o bem mais preciosas para os nativos, pois por meio dela realizam rituais, obtêm alimento e etc. Desse modo que, se não protegidas ou não legitimadas em lei, o homem amarelo pode facilmente perdê-las, desestabilizando a comunidade toda, os quais serão obrigados a viver nas periferias da nossa sociedade. Por isso, as estratégias desses proprietários querem, por lei, dificultar o reconhecimento e a fiscalização das reservas.
Entende-se, portanto, que a preservação indígena está diretamente associada a garantia legal das reservas e da rigorosa fiscalização. Dessa maneira, para que esses povos ganhem força nesse embate secular, apenas com a mobilização popular organizados por órgãos como a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), de modo que pressionem os representantes a defenderem a causa. Em âmbito nacional, as mídias e escolas devem conscientizar os cidadãos, para que exijam a filantrópica regulamentação da lei em relação as reservas, de modo que haja maior rigor em caso de violação, e seja analisado os deferimentos, e se justos, cedidos.
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Mathias Fernandes D C
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