Redação #5986
No período da Roma Antiga, a educação era restrita a elite, demonstrando disparidades na acessibilidade do ensino. Todavia, hodiernamente, é indubitável afirmar ainda, que apesar dos avanços no setor, o benefício do aprendizado não atinge a todos de modo igual. Nisso, evidencia-se a perpetuação da problemática no que tange aos desafios para a formação educacional de surdos no Brasil.
Em um primeiro plano, torna-se plausível notar que fatores históricos corroboram para a perduração de tal conjuntura. Paralelo a isso, infere-se a exclusão social como um impasse instaurado na sociedade. Porquanto, ao analisar-se a linha do tempo, os processos de formação escolar não são atribuídos no que concerne à diversidade de povos no sentido amplo. Um exemplo disso, é a população negra, que teve sua introdução tardia nas instituições de ensino referentes ao viés moldado da escravidão colonial.
Concomitantemente, parafraseando o filósofo Nietzsche, o ideal do '' super-homem '' caracteriza o indivíduo capacitado de transcender condições inerentes aos termos sociais. Por conseguinte, de maneira análoga - presume-se que ao inviabilizar a construção cultural de um cidadão, seja ele portador de deficiência auditiva ou não, é o mesmo que percorrer caminhos opostos ao ideário nietzscheniano, outrossim, dificulta a evolução individual e coletiva no conceito geral.
Em suma, é imprescindível salientar a necessidade da inclusão do surdo nas esferas sociais. Assim, o MEC deve instituir a matéria de Libras como obrigatória nas escolas, com o fito de propagar a integração interpessoal. Ademais, o meio civil, em consonância com Ong's, possui a função de mobilizar-se nas redes sociais a fim de fomentar a relevância do respeito às diferenças na criação de um convívio satisfatório. Dessa forma, poder-se-á distanciar a sociedade contemporânea de ideais educacionais retrógrados presentes na Roma Antiga, ou seja, devido à progressão de um discernimento no contexto sociocultural.
Em um primeiro plano, torna-se plausível notar que fatores históricos corroboram para a perduração de tal conjuntura. Paralelo a isso, infere-se a exclusão social como um impasse instaurado na sociedade. Porquanto, ao analisar-se a linha do tempo, os processos de formação escolar não são atribuídos no que concerne à diversidade de povos no sentido amplo. Um exemplo disso, é a população negra, que teve sua introdução tardia nas instituições de ensino referentes ao viés moldado da escravidão colonial.
Concomitantemente, parafraseando o filósofo Nietzsche, o ideal do '' super-homem '' caracteriza o indivíduo capacitado de transcender condições inerentes aos termos sociais. Por conseguinte, de maneira análoga - presume-se que ao inviabilizar a construção cultural de um cidadão, seja ele portador de deficiência auditiva ou não, é o mesmo que percorrer caminhos opostos ao ideário nietzscheniano, outrossim, dificulta a evolução individual e coletiva no conceito geral.
Em suma, é imprescindível salientar a necessidade da inclusão do surdo nas esferas sociais. Assim, o MEC deve instituir a matéria de Libras como obrigatória nas escolas, com o fito de propagar a integração interpessoal. Ademais, o meio civil, em consonância com Ong's, possui a função de mobilizar-se nas redes sociais a fim de fomentar a relevância do respeito às diferenças na criação de um convívio satisfatório. Dessa forma, poder-se-á distanciar a sociedade contemporânea de ideais educacionais retrógrados presentes na Roma Antiga, ou seja, devido à progressão de um discernimento no contexto sociocultural.
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Patrick
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