Redação #6028
Título: O ensino em Libras
06/11/2017
Calculou-se, em 2007, que eram faladas mais de 6.000 línguas diferentes no mundo e, dentro essas, está a Língua Brasileira de Sinais, segunda língua oficial do Brasil, reconhecida em 2002. Espera-se que, semelhante aos outros idiomas, houvesse mais adequação das escolas brasileiras para o ensino da Libras, mas a realidade é bem diferente.
De acordo com INEP, o numero de matriculas de surdos na educação básica vem caindo gradativamente desde 2011, principalmente nas escolas exclusivas para pessoas com tais necessidades, onde em 2011 o total de matriculas realizadas chegou a quase dez mil e em 2016, ficou um pouco acima de cinco mil.
Atualmente é raro deparar-se com alguém que tenha interesse no ensino aos surdos, e isso deve-se à desvalorização da educação brasileira. A consequência da falta de educadores é a diminuição de profissionais qualificados portadores de tal deficiência. Há ainda o desafio de ingresso no mercado de trabalho para os surdos que conseguiram fazer o ensino superior, pois muitas vezes são tratados com preconceito e desrespeito pelas demais pessoas.
Apesar de terem aceso à educação desde 1857, ainda hoje faz-se necessário a qualificação de mais profissionais para o ensino aos surdos. É importante que tal assunto seja retratado nas escolas para assim despertar o interesse dos alunos nesse seguimento de ensino. Cabe ao governo (federal, estadual e municipal) apoiar ainda mais a causa, implantando o ensino em Libras nas escolas, principalmente publicas, visto que nem todos têm condições financeiras para ingressarem em escolas particulares. Com a participação e apoio de todos, as dificuldade no ensino de surdos se tornarão casa vez mais raras e, por fim, inexistentes.
De acordo com INEP, o numero de matriculas de surdos na educação básica vem caindo gradativamente desde 2011, principalmente nas escolas exclusivas para pessoas com tais necessidades, onde em 2011 o total de matriculas realizadas chegou a quase dez mil e em 2016, ficou um pouco acima de cinco mil.
Atualmente é raro deparar-se com alguém que tenha interesse no ensino aos surdos, e isso deve-se à desvalorização da educação brasileira. A consequência da falta de educadores é a diminuição de profissionais qualificados portadores de tal deficiência. Há ainda o desafio de ingresso no mercado de trabalho para os surdos que conseguiram fazer o ensino superior, pois muitas vezes são tratados com preconceito e desrespeito pelas demais pessoas.
Apesar de terem aceso à educação desde 1857, ainda hoje faz-se necessário a qualificação de mais profissionais para o ensino aos surdos. É importante que tal assunto seja retratado nas escolas para assim despertar o interesse dos alunos nesse seguimento de ensino. Cabe ao governo (federal, estadual e municipal) apoiar ainda mais a causa, implantando o ensino em Libras nas escolas, principalmente publicas, visto que nem todos têm condições financeiras para ingressarem em escolas particulares. Com a participação e apoio de todos, as dificuldade no ensino de surdos se tornarão casa vez mais raras e, por fim, inexistentes.
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Esthér Oliveira
Vespasiano - MG