Redação #615
Recentemente, o senado juntamente com a presidente afastada Dilma Rousseff sancionaram a lei que concede os pacientes com neoplasia maligna (câncer), o uso da substância fosfoetanolamina sintética, mais conhecido como \'\'pílula do câncer\'\'. Essa droga desenvolvida no Instituto de Química da Universidade de São Paulo, em São Paulo é capaz de curar vários tipos de câncer, de acordo com seu criador. No entanto a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não aprovou essa medicação, o que gerou o conflito entre a política e a ciência. Afinal, essa pílula é a promessa de uma vida mais longa ou irresponsabilidade médica?
Pode-se destacar, que aprovação desta lei foi precipitada, visto que, esta substância não passou por suas devidas etapas de pesquisa exigidas pela legislação. Os testes científicos não foram testados em humanos, apenas em ratos, que por sua vez não apontou nenhum efeito colateral, porém o Ministério da Saúde ressalta que todo remédio tem algum tipo efeito colateral.
Em consequência disso, nota-se um grande analfabetismo científico. Se por um lado essa cápsula pode destruir os tumores malignos, por outra pode não ter nenhum efeito. O que nota-se é que a população está buscando nessa pílula fontes de esperança para o combate ao câncer.
Em suma, podemos concluir que essa pílula pode ser a única esperança de retardar a vida de algum paciente com câncer terminal. No entanto, cabe aos órgãos públicos investir em centros científicos para o estudo aprofundado dessa substância e ter um laudo preciso desse medicamento.
Pode-se destacar, que aprovação desta lei foi precipitada, visto que, esta substância não passou por suas devidas etapas de pesquisa exigidas pela legislação. Os testes científicos não foram testados em humanos, apenas em ratos, que por sua vez não apontou nenhum efeito colateral, porém o Ministério da Saúde ressalta que todo remédio tem algum tipo efeito colateral.
Em consequência disso, nota-se um grande analfabetismo científico. Se por um lado essa cápsula pode destruir os tumores malignos, por outra pode não ter nenhum efeito. O que nota-se é que a população está buscando nessa pílula fontes de esperança para o combate ao câncer.
Em suma, podemos concluir que essa pílula pode ser a única esperança de retardar a vida de algum paciente com câncer terminal. No entanto, cabe aos órgãos públicos investir em centros científicos para o estudo aprofundado dessa substância e ter um laudo preciso desse medicamento.
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NOTA GERAL
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Davi Medeiros
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