Redação #6317
Título: Dilemas do trabalho escravo no brasil.
20/12/2017
--A escravidão, no Brasil, apresenta diretrizes históricas , desde quando negros e índios eram submetidos a condições degradantes de trabalho. Entretanto, apesar do advento da lei Áurea , que foi assinada pela princesa Isabel em 1888, estima-se que no Brasil, cerca de 25 à 100 mil pessoas trabalhem em condições análogas à escravidão. Em virtude disso, podemos destacar a escravidão como um crime contra a dignidade humana, haja vista que essas condições de cerceamento de liberdade e jornada severa de trabalho , podem acarretar em riscos à saúde mental e física dos trabalhadores.
--Antes de tudo, devemos destacar que essa visão de posse e dominação na figura do "patrão" provêm do período colonial , no qual o escravo era considerado posse e teria a obrigação de servir ao Sr. do engenho. Desse modo, marcado pela ideia de posse ao escravo , o Sr. via o escravo como um mero elemento de serviços , sem direitos e muito menos dignidade humana. Diante disso, nota-se um pensamento que está presente nos dias atuais.
--Outrossim, além do passado histórico brasileiro ,outro fator que motivou esse problema é a questão das desigualdades de oportunidades, pois parte das pessoas que se submetem a esse trabalho ,vivem em meio a inúmeras dificuldades e condições precárias, como a ausência de estudos e baixa renda. Em virtude disso, o Estado mostra-se ineficaz, pois segundo o filósofo Jean Jacques Rousseau, por meio do "contrato social" o Estado deve assegurar que esses trabalhadores sejam resgatados de condições de exploração e que venham a ter melhores oportunidades, assim trazendo isonomia entre as pessoas, seja em zona rural ou urbano.
--Portanto, diante da grande necessidade de acabar com esse mal, é necessária uma ação conjunta entre a Escola e o Estado, por meio de conscientizar as crianças acerca de direitos e deveres nas escolas com o auxilio de aulas ministradas com livros de sociologia, ampliando sistema de ensino de jovens e adultos (EJA) e aumentando as medidas de fiscalização às empresas na zona rural e urbana para impedir que essas pessoas sejam submetidas ao trabalho escravo novamente, concomitantemente indenizando trabalhadores que tenham sido encontrados em condições análogas à de escravidão e multando empresas que apresentem essas irregularidades. Dessa forma, iremos reduzir esse problema e teremos uma sociedade mais isonômica.
--Antes de tudo, devemos destacar que essa visão de posse e dominação na figura do "patrão" provêm do período colonial , no qual o escravo era considerado posse e teria a obrigação de servir ao Sr. do engenho. Desse modo, marcado pela ideia de posse ao escravo , o Sr. via o escravo como um mero elemento de serviços , sem direitos e muito menos dignidade humana. Diante disso, nota-se um pensamento que está presente nos dias atuais.
--Outrossim, além do passado histórico brasileiro ,outro fator que motivou esse problema é a questão das desigualdades de oportunidades, pois parte das pessoas que se submetem a esse trabalho ,vivem em meio a inúmeras dificuldades e condições precárias, como a ausência de estudos e baixa renda. Em virtude disso, o Estado mostra-se ineficaz, pois segundo o filósofo Jean Jacques Rousseau, por meio do "contrato social" o Estado deve assegurar que esses trabalhadores sejam resgatados de condições de exploração e que venham a ter melhores oportunidades, assim trazendo isonomia entre as pessoas, seja em zona rural ou urbano.
--Portanto, diante da grande necessidade de acabar com esse mal, é necessária uma ação conjunta entre a Escola e o Estado, por meio de conscientizar as crianças acerca de direitos e deveres nas escolas com o auxilio de aulas ministradas com livros de sociologia, ampliando sistema de ensino de jovens e adultos (EJA) e aumentando as medidas de fiscalização às empresas na zona rural e urbana para impedir que essas pessoas sejam submetidas ao trabalho escravo novamente, concomitantemente indenizando trabalhadores que tenham sido encontrados em condições análogas à de escravidão e multando empresas que apresentem essas irregularidades. Dessa forma, iremos reduzir esse problema e teremos uma sociedade mais isonômica.
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Andressa Gonçalves
Teresina - PI