Redação #6457
No atual sistema carcerário brasileiro são notórias falhas que afetam as condições de saúde alimentação, moradia e convivência dos presidiários. A precariedade dos presídios por ser ignorada acaba tornando-os locais para a disseminação de instintos criminosos, diminuindo assim as possibilidades de ressocialização dos detentos. Ao analisar tal problema vê-se que o cenário prisional carece de mudanças.
A superlotação nas penitenciárias brasileiras é uma das principais falhas do sistema penitenciário e acarreta nas péssimas circunstâncias em que se encontram os presos, condições que violam os direitos humanos, isto é, falta de água potável e um ambiente totalmente propício à proliferação de doenças, além da falta de atendimento médico e da má qualidade dos alimentos oferecidos.
Outrossim, nota-se que muitos agentes penitenciários estão despreparados para tais situações e acabam contribuindo para a ocorrência de rebeliões provocadas pelos apenados insatisfeitos com suas condições. Por conseguinte esses fatores dificultam a reinserção do detento ao convívio social e auxiliam de forma direta o aumento da reincidência no país.
Portanto é possível concluir que os impasses no sistema prisional brasileiro urgem por resoluções, o Ministério da Justiça deve liberar verbas para que haja a construção de novos presídios e reforma daqueles que se encontram em estado de deterioração, também é de responsabilidade de tal Ministério assegurar que os presidiários tenham de fato atendimento médico eficaz, e com o trabalho de associações como a APAC (Associação de Assistência aos Condenados) possam continuar os projetos de ressocialização dos presos em todas as penitenciárias do país, pois segundo Karl Marx, o homem é produto do meio e para mudar o homem, deve-se mudar também o meio em que está inserido.
A superlotação nas penitenciárias brasileiras é uma das principais falhas do sistema penitenciário e acarreta nas péssimas circunstâncias em que se encontram os presos, condições que violam os direitos humanos, isto é, falta de água potável e um ambiente totalmente propício à proliferação de doenças, além da falta de atendimento médico e da má qualidade dos alimentos oferecidos.
Outrossim, nota-se que muitos agentes penitenciários estão despreparados para tais situações e acabam contribuindo para a ocorrência de rebeliões provocadas pelos apenados insatisfeitos com suas condições. Por conseguinte esses fatores dificultam a reinserção do detento ao convívio social e auxiliam de forma direta o aumento da reincidência no país.
Portanto é possível concluir que os impasses no sistema prisional brasileiro urgem por resoluções, o Ministério da Justiça deve liberar verbas para que haja a construção de novos presídios e reforma daqueles que se encontram em estado de deterioração, também é de responsabilidade de tal Ministério assegurar que os presidiários tenham de fato atendimento médico eficaz, e com o trabalho de associações como a APAC (Associação de Assistência aos Condenados) possam continuar os projetos de ressocialização dos presos em todas as penitenciárias do país, pois segundo Karl Marx, o homem é produto do meio e para mudar o homem, deve-se mudar também o meio em que está inserido.
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