Redação #73251
Em meados dos anos 90, uma parcela da sociedade -principalmente juvenil- era considerada coletivista devido ao pensamento em defender seus ideais em conjunto. Enquanto a sociedade atual vem se tornando cada vez mais individualista e restritiva através de meios tecnológicos, deixando muitas vezes que o egocentrismo a domine.
Segundo Napoleão Bonaparte, "o indivíduo luta mais arduamente pelos seus interesses do que pelos seus direitos", ou seja, o sentimento que move o indivíduo é a ambição e não a justiça, geralmente tal feição vem acompanhada da corrupção e de princípios anti-éticos, assim como é possível visualizar nos planos maléficos dos vilões nas obras literárias e cinematográficas, que sempre possuem sede por poder independentemente de quem esteja no caminho. Como por exemplo, no livro "A Revolução dos Bichos", onde George Orwell retrata a história de animais que conseguem sua independencia, mas são usados por um porco que diz ser superior aos outros, por isso, se declara líder e os usa para chegar ao seu objetivo ambicioso.
Fora da ficção é possível perceber isso em locais de trabalho, quando alguém não mede esforços para ultrapassar o colega mesmo que seja preciso colocar tal pessoa em uma situação de demissão, alguns chamam de competitividade gerada pela vida moderna, mas o certo seria individualismo originalizado pela mesma.
Destarte, medidas públicas devem ser propostas em conjunto com o MEC, por meio do oferecimento de palestras e atividades coletivas em escolas de ensino fundamento e pré-escola, fazendo com que a criança aprenda desde nova a deixar o individualismo de lado, nesse ínterim, há também a necessidade de que haja uma mudança socio-cultural através do desenvolvimento de projetos com esse tema.
Segundo Napoleão Bonaparte, "o indivíduo luta mais arduamente pelos seus interesses do que pelos seus direitos", ou seja, o sentimento que move o indivíduo é a ambição e não a justiça, geralmente tal feição vem acompanhada da corrupção e de princípios anti-éticos, assim como é possível visualizar nos planos maléficos dos vilões nas obras literárias e cinematográficas, que sempre possuem sede por poder independentemente de quem esteja no caminho. Como por exemplo, no livro "A Revolução dos Bichos", onde George Orwell retrata a história de animais que conseguem sua independencia, mas são usados por um porco que diz ser superior aos outros, por isso, se declara líder e os usa para chegar ao seu objetivo ambicioso.
Fora da ficção é possível perceber isso em locais de trabalho, quando alguém não mede esforços para ultrapassar o colega mesmo que seja preciso colocar tal pessoa em uma situação de demissão, alguns chamam de competitividade gerada pela vida moderna, mas o certo seria individualismo originalizado pela mesma.
Destarte, medidas públicas devem ser propostas em conjunto com o MEC, por meio do oferecimento de palestras e atividades coletivas em escolas de ensino fundamento e pré-escola, fazendo com que a criança aprenda desde nova a deixar o individualismo de lado, nesse ínterim, há também a necessidade de que haja uma mudança socio-cultural através do desenvolvimento de projetos com esse tema.
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Raquel Duarte
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