Redação #74171
Com a chegada dos europeus na América em 1492, teve início um confronto de interesses entre os europeus e os povos nativos que ali já habitavam, havendo luta pela posse de terra, apropriação cultural, aculturação dos indígenas à escravidão e exploração de seus recursos naturais. Assim, é notório uma série de fatores que contribuem para o aumento de tolerância relevando a falta de importância de um grupo étnico.
Antes de tudo, destaca-se o declínio vivido por pessoas que desejam apenas manter sua cultura de origem legível. No site Todateen, é mencionado que "há um item da cultura indiana, o bindi, que era um símbolo tradicional de proteção feminina, o que hoje deixou de ser um item religioso para se tornar um item decorativo utilizado inclusive por mulheres acidentais". Esse fato traz consigo a grande participação do capitalismo, uma vez que toma a cultura de um povo e o torna totalmente ligada a estética e ao mercado, fazendo com que seus amadores usufrua de algo que não sabe sua origem, tendo-o por moda ou pela grande venda no comércio.
Ademais, observa-se um desleixo dos atores de poder, em não priorizar um povo com leis, favorecendo a coletividade de pessoas que diretamente ou indiretamente trata com racismo aqueles que não são bem vistos em usar algo que é legível de sua cultura. Um exemplo, são os famosos "dreads" que não é bem visto em uma pessoa de pele morena, mas pode ser usado por outra pessoa de pele clara sem ofensa nenhuma por moda. Segundo o sociólogo Gilberto Freyre, "o saber sem um fim social, será a maior das futilidades" onde lembra o poder do estado sobre a sociedade em mover seus problemas.
Sendo assim, o Ministério da cultura, deve criar uma lei chamada " Poder as demais culturas legíveis" por meio de obras proibindo empoderação de atividades não pertencentes, com eventos e palestras juntamente de ONGS, afim de controlar e dar forças a quem sofre como minoria e apropriação culturais. Dessa forma, não acontecerá como ocorreu em 1430, quando supostamente foi descoberta a América pelos europeus, tomando e enriquecendo com o que já pertencia aos Índios.
Antes de tudo, destaca-se o declínio vivido por pessoas que desejam apenas manter sua cultura de origem legível. No site Todateen, é mencionado que "há um item da cultura indiana, o bindi, que era um símbolo tradicional de proteção feminina, o que hoje deixou de ser um item religioso para se tornar um item decorativo utilizado inclusive por mulheres acidentais". Esse fato traz consigo a grande participação do capitalismo, uma vez que toma a cultura de um povo e o torna totalmente ligada a estética e ao mercado, fazendo com que seus amadores usufrua de algo que não sabe sua origem, tendo-o por moda ou pela grande venda no comércio.
Ademais, observa-se um desleixo dos atores de poder, em não priorizar um povo com leis, favorecendo a coletividade de pessoas que diretamente ou indiretamente trata com racismo aqueles que não são bem vistos em usar algo que é legível de sua cultura. Um exemplo, são os famosos "dreads" que não é bem visto em uma pessoa de pele morena, mas pode ser usado por outra pessoa de pele clara sem ofensa nenhuma por moda. Segundo o sociólogo Gilberto Freyre, "o saber sem um fim social, será a maior das futilidades" onde lembra o poder do estado sobre a sociedade em mover seus problemas.
Sendo assim, o Ministério da cultura, deve criar uma lei chamada " Poder as demais culturas legíveis" por meio de obras proibindo empoderação de atividades não pertencentes, com eventos e palestras juntamente de ONGS, afim de controlar e dar forças a quem sofre como minoria e apropriação culturais. Dessa forma, não acontecerá como ocorreu em 1430, quando supostamente foi descoberta a América pelos europeus, tomando e enriquecendo com o que já pertencia aos Índios.
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Anne Cordeiro
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