Redação #76638
Startups são meios de inovação, e ao mesmo tempo de difusão da democracia. Mercados tradicionais, como o de direito, apresentaram no último ano, um avanço na forma de pensar si mesmos. Plataformas de tratativas judiciais digitais, resgatam para si e seus criadores o ideal de revolucionar o meio. Assim, o fenômeno das startups hoje deve atuar na educação promovendo também revolução nessa, a fim de democratizar o ensino.
A educação brasileira hoje pode ser vista como um dos mecanismos mais cruéis de ordem social. Escolas públicas são vistas em sua grande maioria, como jaulas, nas quais os alunos são animalizados. Exemplo de tal argumento é a equiparação dessa, feita pela elite aos seus filhos, a punição. De modo que, o papel da cadeia em manter a ordem social, e por tal, o contrato que rege a sociedade, em alguns lares é assumido pela precariedade que domina as escolas públicas.
Startup por si só significa inovação, algo que não pode ser vinculado à educação e sua aplicação, no Brasil, hoje, de forma geral. À educação, no país, não detém o papel central que deveria, uma vez que, a crise histórica do Brasil se relação à intensa busca por desenvolvimento. Como pensar em desenvolvimento sem uma boa educação?
Inovação e à tecnologia, como visto formam a base de uma startup, portanto, essas devem ser aplicadas na educação buscando a elevação de tais fatores. Se o fato dos robôs roubarem o trabalho dos alunos, tornou-se tópico de conhecimento geral, tornou-se também, constrangimento para pátria brasileira, não agregar tais na educação. Uma edição que estimule o contato junto à tecnologia pode transformar o papel global do país.
A educação brasileira hoje pode ser vista como um dos mecanismos mais cruéis de ordem social. Escolas públicas são vistas em sua grande maioria, como jaulas, nas quais os alunos são animalizados. Exemplo de tal argumento é a equiparação dessa, feita pela elite aos seus filhos, a punição. De modo que, o papel da cadeia em manter a ordem social, e por tal, o contrato que rege a sociedade, em alguns lares é assumido pela precariedade que domina as escolas públicas.
Startup por si só significa inovação, algo que não pode ser vinculado à educação e sua aplicação, no Brasil, hoje, de forma geral. À educação, no país, não detém o papel central que deveria, uma vez que, a crise histórica do Brasil se relação à intensa busca por desenvolvimento. Como pensar em desenvolvimento sem uma boa educação?
Inovação e à tecnologia, como visto formam a base de uma startup, portanto, essas devem ser aplicadas na educação buscando a elevação de tais fatores. Se o fato dos robôs roubarem o trabalho dos alunos, tornou-se tópico de conhecimento geral, tornou-se também, constrangimento para pátria brasileira, não agregar tais na educação. Uma edição que estimule o contato junto à tecnologia pode transformar o papel global do país.
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JOÃO GUILHERME CORREIA SORIANO
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