Redação #76724
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 14/02/2020
Previsão: 14/02/2020
Das principais áreas de organização social em civilizações modernas, está a educação; pilar fundamental e decisivo quanto à prosperidade econômica, moral e civil de praticamente toda nação do planeta. No Brasil, esse âmbito encontra-se estagnado pelos mais diversos motivos históricos e atuais, porém, há no cenário empresarial, iniciativas que representam esperança e fôlego para geração do conhecimento nacional: as Start Ups educacionais.
Dentre todas as teorias discutidas, a nível administrativo, referentes às causas da má educação no Brasil, pode-se facilmente admitir como premissa básica a má gestão e escassez de recursos destinados à área. Tal fato denuncia a difícil tarefa e gerar resultados através do método de ensino no Brasil, que vai desde estipulação do orçamento necessário até a aplicação da grade curricular em sim. Não bastasse, a legislação acerca da educação tem como fundamento que, é dever do estado oferecer educação pública, além de ter sob seu controle iniciativas privadas de ensino, as quais não têm autonomia para definir o tipo de atuação educacional.
Paralelamente, atuam no mercado, empresas focadas em resolução de demandas presentes na sociedade, conhecidas como Start Ups e que, além da vastidão de áreas alcançadas por essas, chegam também ao mundo do ensino. Ainda que atuantes como prestadoras de serviços particulares à pessoas que também utilizam-se dos sistemas de educação tradicionais, essas instituições não possuem liberdade para atuar diretamente junto às escolas na resolução do problema.
Para ter as Star Ups ao lado do Ministério da Educação , faz-se necessário, portanto, flexibilizar a legislação acerca de quem pode propagar conhecimento no Brasil. É de extrema importância serem aprovados projetos de lei como o que legaliza a prática do Home Schooling, que permite a alfabetização de crianças no seio do seu lar e que, pode ser assessorado pelas empresas especializadas.
Dentre todas as teorias discutidas, a nível administrativo, referentes às causas da má educação no Brasil, pode-se facilmente admitir como premissa básica a má gestão e escassez de recursos destinados à área. Tal fato denuncia a difícil tarefa e gerar resultados através do método de ensino no Brasil, que vai desde estipulação do orçamento necessário até a aplicação da grade curricular em sim. Não bastasse, a legislação acerca da educação tem como fundamento que, é dever do estado oferecer educação pública, além de ter sob seu controle iniciativas privadas de ensino, as quais não têm autonomia para definir o tipo de atuação educacional.
Paralelamente, atuam no mercado, empresas focadas em resolução de demandas presentes na sociedade, conhecidas como Start Ups e que, além da vastidão de áreas alcançadas por essas, chegam também ao mundo do ensino. Ainda que atuantes como prestadoras de serviços particulares à pessoas que também utilizam-se dos sistemas de educação tradicionais, essas instituições não possuem liberdade para atuar diretamente junto às escolas na resolução do problema.
Para ter as Star Ups ao lado do Ministério da Educação , faz-se necessário, portanto, flexibilizar a legislação acerca de quem pode propagar conhecimento no Brasil. É de extrema importância serem aprovados projetos de lei como o que legaliza a prática do Home Schooling, que permite a alfabetização de crianças no seio do seu lar e que, pode ser assessorado pelas empresas especializadas.
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Lázaro Ferreira
Petrolina - PE