Redação #79653
Título: Educação e ascensão financeira
06/03/2020
A educação financeira é uma questão de suma importância dentro da sociedade. Priciplamente no Brasil, sua implantação torna-se urgente frente à herança histórica de grandes períodos inflácionáriose e de crises, e à dificuldade do brasileiro em se planejar financeiramente ao ter que abandonar hábitos de consumo compulsório. Por fim, o objetivo da educação financeira é tornar o cidadão apto a equilibrar consumo e poupança. Assim, pode se construir uma cultura de planejamento em que as pessoas decidam conscientemente e, dessa forma, tenham uma melhor qualidade de vida e contribuam com a economia do país.
O brasileiro, em geral, não possui noção básica de gerenciamento financeiro.Isso se evidencia nos dados divulgados pela SPC Brasil apontando que, em 2018, 41% da população adulta do país estava com contas atrasadas. Apesar de serem números positivos em relação a 2017, os brasileiros ainda apresentam grande dificuldade para administrar suas finanças. Segundo um estudo realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 30 nações sobre as que lidam de uma pior forma com o dinheiro, o Brasil ocupou a posição 27, evidenciando a necessidade de continuar tratando do assunto. Contudo, o problema não começa na fase adulta. A OCDE divulgou, também, que metade dos brasileiros de 15 anos não sabem administrar, cotidianamente, o dinheiro. Assim, cria-se um ciclo no qual a falta de educação financeira impede qualquer avanço econômico significativo e estável.
Frente a esse cenário de falta de instrução, em 2018, o governo brasileiro introduziu na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a educação financeira. O objetivo é introduzir nas escolas o debate financeiro de forma transversal, associando diversas disciplinas. Apesar do foco na matemática, a interdisciplinariedade é essencial visto que a educação financeira é uma cinência humana que ensina o jovem a lidar com os números, e os resultados. Além disso, tal ação terá efeito não só na vida dos jovens, mas também em suas famílias, ao ponto que aqueles irão introduzir o conhecimento financeiro no seu dia a dia.
Portanto, uma vez já introduzida a educação financeira na BNCC, para desenvolve-la o Ministério da Educação em conjunto com o governo federal deve investir na capacitação de professores, para que estes saibam apresentar e conduzir a dinâmica interdisciplinar da nova matéria, além de promover atividades que envolvam as famílias, buscando ampliar o alcance do impacto gerado pela nova medida. Assim, será possível incorporar à consciência do jovem o conhecimento financeiro e transformar um comportamento geracional. Dessa forma será formado um novo perfil de consumidor consciente, possibilitando a previsibilidade e o planejamento do futuro, a redução do stress, o controle de receitas e dívidas e, consequentemente, o crescimento econômico.
O brasileiro, em geral, não possui noção básica de gerenciamento financeiro.Isso se evidencia nos dados divulgados pela SPC Brasil apontando que, em 2018, 41% da população adulta do país estava com contas atrasadas. Apesar de serem números positivos em relação a 2017, os brasileiros ainda apresentam grande dificuldade para administrar suas finanças. Segundo um estudo realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 30 nações sobre as que lidam de uma pior forma com o dinheiro, o Brasil ocupou a posição 27, evidenciando a necessidade de continuar tratando do assunto. Contudo, o problema não começa na fase adulta. A OCDE divulgou, também, que metade dos brasileiros de 15 anos não sabem administrar, cotidianamente, o dinheiro. Assim, cria-se um ciclo no qual a falta de educação financeira impede qualquer avanço econômico significativo e estável.
Frente a esse cenário de falta de instrução, em 2018, o governo brasileiro introduziu na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a educação financeira. O objetivo é introduzir nas escolas o debate financeiro de forma transversal, associando diversas disciplinas. Apesar do foco na matemática, a interdisciplinariedade é essencial visto que a educação financeira é uma cinência humana que ensina o jovem a lidar com os números, e os resultados. Além disso, tal ação terá efeito não só na vida dos jovens, mas também em suas famílias, ao ponto que aqueles irão introduzir o conhecimento financeiro no seu dia a dia.
Portanto, uma vez já introduzida a educação financeira na BNCC, para desenvolve-la o Ministério da Educação em conjunto com o governo federal deve investir na capacitação de professores, para que estes saibam apresentar e conduzir a dinâmica interdisciplinar da nova matéria, além de promover atividades que envolvam as famílias, buscando ampliar o alcance do impacto gerado pela nova medida. Assim, será possível incorporar à consciência do jovem o conhecimento financeiro e transformar um comportamento geracional. Dessa forma será formado um novo perfil de consumidor consciente, possibilitando a previsibilidade e o planejamento do futuro, a redução do stress, o controle de receitas e dívidas e, consequentemente, o crescimento econômico.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
PAULO ANACLETO
-