Redação #82607
Durante o Período Pré-Colonial brasileiro, uma das práticas mais comuns foi o casamento a fim de selar "contratos" políticos, como um fazendeiro obter mais terras ofertando a filha, muitas vezes na infância, a quem possuísse maior lote. Isso promoveu a morte de várias mulheres em função do despreparo corporal para a gravidez, outrossim, ocorre hodiernamente além da contração de doenças sexualmente transmissíveis(DSTs), em razão do desconhecimento acerca dos métodos contraceptivos e ausência de suporte familiar.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os óbitos gerados pela gravidez precoce, no Brasil, representam 20% da mortalidade infantil no país, isso se deve ao despreparo corporal das jovens, o qual pode levá-las à morte. Esses fatores decorrem da ausência de orientação sobre sexualidade, a qual poderia ser abordada em sala de aula a fim de evitar a contração de doenças sexualmente transmissíveis e concepção indesejada.
Ademais, vê-se a maior concentração de casos entre pessoas com baixa renda, o que promove a continuidade do ciclo de pobreza e exclusão social, os quais podem culminar na inserção na vida ilegal em função do pouco suporte familiar às jovens. Isso é visível ao analisar situações frequentes no século XX, nas quais os pais expulsavam as filhas ao perceberem a gravidez, entretanto, geralmente, elas ficavam desamparadas na pobreza. Com isso, no início do século XXI, o governo brasileiro cria o projeto Bolsa Família, a fim de oferecer suporte À elas, contudo a inexistência, hodiernamente, de campanhas contraceptivas eficazes aumentam os imbróglios citados.
Portanto, nota-se que a gravidez precoce decorre da ineficácia de políticas públicas contraceptivas nas escolas, local de maior concentração de jovens, oque intensifica a pobreza . Diante disso, torna-se imprescindível que o Ministério de Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, promova palestras em instituições de ensino básico acerca da sexualidade e como desenvolvê-la, rompendo os tabus imposto sobre o sexo. Ademais, deve-se distribuir, aos interessados, preservativos e explicar os efeitos de uma gravidez precoce. Com isso, a médio prazo, haverá uma redução significativa na quantidade de gravidez precoce.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os óbitos gerados pela gravidez precoce, no Brasil, representam 20% da mortalidade infantil no país, isso se deve ao despreparo corporal das jovens, o qual pode levá-las à morte. Esses fatores decorrem da ausência de orientação sobre sexualidade, a qual poderia ser abordada em sala de aula a fim de evitar a contração de doenças sexualmente transmissíveis e concepção indesejada.
Ademais, vê-se a maior concentração de casos entre pessoas com baixa renda, o que promove a continuidade do ciclo de pobreza e exclusão social, os quais podem culminar na inserção na vida ilegal em função do pouco suporte familiar às jovens. Isso é visível ao analisar situações frequentes no século XX, nas quais os pais expulsavam as filhas ao perceberem a gravidez, entretanto, geralmente, elas ficavam desamparadas na pobreza. Com isso, no início do século XXI, o governo brasileiro cria o projeto Bolsa Família, a fim de oferecer suporte À elas, contudo a inexistência, hodiernamente, de campanhas contraceptivas eficazes aumentam os imbróglios citados.
Portanto, nota-se que a gravidez precoce decorre da ineficácia de políticas públicas contraceptivas nas escolas, local de maior concentração de jovens, oque intensifica a pobreza . Diante disso, torna-se imprescindível que o Ministério de Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, promova palestras em instituições de ensino básico acerca da sexualidade e como desenvolvê-la, rompendo os tabus imposto sobre o sexo. Ademais, deve-se distribuir, aos interessados, preservativos e explicar os efeitos de uma gravidez precoce. Com isso, a médio prazo, haverá uma redução significativa na quantidade de gravidez precoce.
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Fernando Leonardo
Natal - Rn