Redação #82918
Título: Gravidez na Adolescência
18/03/2020
Segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde, a adolescência é uma idade compreendida entre 10 a 19 anos e se caracteriza por uma época de várias descobertas. O alto nível hormonal, por exemplo, pode levar ao início da vida sexual precocemente, que pode acontecer de forma desprotegida.
É grande a parcela da população jovem que ignora a existência de métodos contraceptivos ou, simplesmente conhece-os mas não os adota. Com isso, observa-se o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, além da gravidez indesejada nessa faixa etária.
No contexto social brasileiro, no início do século XX, acompanhamos uma crescente urbanização e mudanças nas maneiras que as famílias se organizaram. Nesta perspectiva, a gravidez na adolescência torna-se um problema de saúde pública, uma vez que causas riscos à saúde da mãe e do bebê e gera impacto socioeconômico. Constatou-se também que a gravidez na adolescência está associada diretamente à baixa renda, baixa escolaridade e pouca perspectiva de futuro.
Fica claro, portanto, a necessidade de medidas para reduzir o índice cada vez mais crescente de gravidez neste período. Logo, cabe ao Ministério da Saúde dedicar-se mais à prevenção da gravidez na adolescência, como a preparação de profissionais para atendimento, acesso á métodos anticoncepcionais e aos preservativos, além do estímulo a promoção de atividades culturais e esportivas a fim de minimizar os índices da gravidez precoce. É necessário também, que as escolas juntamente com o Ministério da Educação introduza aulas dialogadas e divulgação de materiais educativos, para que este tema não seja considerando um tabu e assim o Brasil consiga superar os desafios e oriente a população na prevenção da gravidez na adolescência.
É grande a parcela da população jovem que ignora a existência de métodos contraceptivos ou, simplesmente conhece-os mas não os adota. Com isso, observa-se o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, além da gravidez indesejada nessa faixa etária.
No contexto social brasileiro, no início do século XX, acompanhamos uma crescente urbanização e mudanças nas maneiras que as famílias se organizaram. Nesta perspectiva, a gravidez na adolescência torna-se um problema de saúde pública, uma vez que causas riscos à saúde da mãe e do bebê e gera impacto socioeconômico. Constatou-se também que a gravidez na adolescência está associada diretamente à baixa renda, baixa escolaridade e pouca perspectiva de futuro.
Fica claro, portanto, a necessidade de medidas para reduzir o índice cada vez mais crescente de gravidez neste período. Logo, cabe ao Ministério da Saúde dedicar-se mais à prevenção da gravidez na adolescência, como a preparação de profissionais para atendimento, acesso á métodos anticoncepcionais e aos preservativos, além do estímulo a promoção de atividades culturais e esportivas a fim de minimizar os índices da gravidez precoce. É necessário também, que as escolas juntamente com o Ministério da Educação introduza aulas dialogadas e divulgação de materiais educativos, para que este tema não seja considerando um tabu e assim o Brasil consiga superar os desafios e oriente a população na prevenção da gravidez na adolescência.
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José Porto Di Lorenzzi Achkar Petrillo
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